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Em entrevista ao Programa Adelor Lessa, da Rádio Som Maior, desta terça-feira, 12, o gerente executivo do Sindicato da Indústria de Carnes e Derivados no Estado de Santa Catarina (Sindicarne-SC), Jorge Luiz de Lima, afirmou que os custos para a produção de proteína animal estão estáveis, o que não significa queda nos preços.
"Não conseguimos precisar o comportamento a médio e longo prazo. Temos diferenças entre as proteínas. Se houver uma falta de uma determinada proteína no mercado, há uma pressão sobre aquela que está no mercado. O ferta e demanda acabam determinando o mercado. Olhando o mercado agora, não nos parece que teremos reduções no valor da proteína, porque os custos se estabilizaram", explicou.
Segundo o representante do Sindicarne, é necessário se atentar ao mercado, já que é a partir dele que os preços são estabelecidos.
"É importante nós acompanharmos as flutuações do mercado, porque toda variação de preço tem uma série de fatores que a orbitam. Quando você tem um aumento de preço, você tem de olhar para a base de custo. Quando vemos uma redução, também deve ter algum fator de custo que impactou diretamente. Nós tivemos um recuo recente no valor do milho, via Bolsa de Chicago", comentou Lima.
Ouça a entrevista completa do gerente executivo do Sindicarne-SC, Jorge Luiz de Lima:
