O presidente da Federação dos Caminhoneiros Autônomos e Transportadores Rodoviários Autônomos de Santa Catarina (Fecam/SC), Francisco Biazotto, destacou em entrevista ao programa Ponto Final da Rádio Som Maior, as dificuldades enfrentadas pelos profissionais.
Entre os problemas, está o alto preço do combustível e o valor do frete estabilizado. “Está cada vez mais difícil trabalhar. Caminhoneiros parados não têm, mas muitos estão atuando muito pouco”, fala.
Biazotto relatou sobre a possível paralisação da categoria. “Está confusa a situação, uma parte quer e a outra não quer parar, mas esta intenção não partiu da gente e nem da nossa confederação. A paralisação pode acontecer a qualquer momento como ocorreu em 2018”, revela.
Entre as reivindicações apontadas por ele está o cumprimento da tabela do frete. “Que fosse cumprida a tabela do frete mínimo que foi ganho por lei na greve de 2018, com aqueles valores nós conseguimos trabalhar, mas como não está sendo cumprida, cada um paga o frete como quer”, pontua.