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Economistas cobram ações econômicas claras do governo de SC

Suspensão e diminuição de taxas que possam contribuir para a economia são outras reivindicações dos profissionais

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC , 14/04/2020 - 13:28 Atualizado em 14/04/2020 - 13:30
Foto: arquivo / 4oito
Foto: arquivo / 4oito

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O período de quarentena do novo coronavírus vai se estendendo em Santa Catarina e, aos poucos, comércios e profissionais vão retomando as suas atividades parcialmente. Apesar da reabertura dos estabelecimentos de rua nesta segunda-feira, 13, muitos outros serviços continuam fechados. Os economistas, por sua vez, pedem ações econômicas mais claras por parte do governo de SC.

“Sabemos que o governo faz ações voltadas para a segurança e isso é interessante, mas não faz nenhuma relação na questão econômica. Entendemos que o sacrifício vai mais para o setor privado, e o setor público não consegue ter uma contrapartida”, comentou o economista Richard Guinzani.

Richard pontua uma série de ações econômicas que o governo de Santa Catarina poderia fazer para, pelo menos, tentar diminuir um pouco do impacto que a quarentena e o coronavírus nas empresas. “Diminuir algumas alíquotas de ICMS, o preço de alguns produtos, como a gasolina, prorrogar o vencimento do IPVA e suspender o ICMS na conta de energia elétrica e de água. Fazer ações que mostrassem preocupação com a população”, comentou.

A clareza das ações que serão tomadas e implementadas no Estado também é uma das críticas por parte do economista. Dada as condições da pandemia, o retorno de atividades costuma ser atualizado semanalmente, com novas e longínquas datas - o que preocupa os comerciantes catarinenses.

“O governo tem que ser claro em suas posições. Sei que na questão da epidemia não tem relações muito lógicas quando falamos de tempo, mas o empresário precisa entender se vai ficar mais 60 dias fechado ou não, para que estes possam tomar atitudes já”, concluiu o economista.
 

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