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Em Criciúma, algumas lojas vendem muito e outras quase nada

Pandemia de Covid-19 trouxe grandes dificuldades para alguns segmentos comerciais da região

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC , 07/08/2020 - 08:02 Atualizado em 07/08/2020 - 08:04
Foto: arquivo / 4oito
Foto: arquivo / 4oito

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A pandemia do novo coronavírus trouxe dificuldades para inúmeros setores econômicos de todo o Brasil. O comércio, especialmente em Santa Catarina, após uma paralisação de mais um mês, foi um dos mais afetados pela doença. Ainda em processo de recuperação, trabalhando sob novas medidas restritivas, a situação é distinta entre as lojas de Criciúma: algumas vendem muito, e outras não vendem nada.

“Tem lojas que, dependendo do produto, eram pouco vendidos durante a pandemia e agora viraram um suprassumo. Alguns comércios em específico estão vendendo muito mesmo, mas outros não estão vendendo nada. Assim, estamos com uma média baixa, porque as lojas que estão vendendo menos vendem muito menos do que aquelas que estão com boas vendas”, declarou a presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Criciúma, Andrea Salvalaggio.

Dentre os segmentos comerciais que estão com grandes dificuldades para vendas, devido a pandemia de Covid-19, estão as lojas de artigos e roupas de festa. “Todos aqueles estabelecimentos que atendiam esse mercado festas e baladas está muito comprometido”, pontuou.

Já em contraponto, a uma série de setores comerciais que estão com uma alta de vendas. Lojas de móveis são um exemplo. “As pessoas estão ficando mais em casa, querem mais conforto então trocaram sofá, comprou computador pro filho estudar e TV também”, disse Andrea. Materiais de construção também voltaram a vender bastante, com a população fazendo pequenas reformas em suas casas.

Além disso, muitas das lojas estão tendo que adaptar um modelo próprio de segurança para troca de produtos sem que este seja provado dentro do estabelecimento. “Temos muito flexibilidade para trocas, agora tivemos que aumentar mais. A pessoa leva para provar, sabemos que tem alguns consumidores que não entendem isso que acha que não queremos vender, mas não é isso. Precisamos higienizar esses produtos que são devolvidos”, ressaltou Andrea.

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