A Direção do Criciúma Esporte Clube confirmou que acertou, na manhã desta segunda-feira (18), a saída do técnico Luiz Carlos Winck, do auxiliar Zé Carlos Marques e do preparador físico Luciano Ilha. Ainda não houve pronunciamento sobre os motivos. A equipe de comentaristas da Som Maior comentou a decisão do clube.
“É lamentável que isso tenha ocorrido. O Criciúma comete a mesmice de sempre. Técnico não faz milagres. A direção do Criciúma está superestimando o seu trabalho. Vamos esperar chegar o novo técnico. Ficamos na expectativa de vir algo positivo. O Criciúma vai buscar o que tem de mais barato no mercado”, lamentou o comentarista João Nassif.
Para o Capitão Itá, Winck estava fazendo um trabalho bom e o lugar do Criciúma é na Série B. “O Criciúma não tem condições de subir para Série A. O trabalho do Winck para a Série B é muito bom. Não adianta ter uma estrutura física como a do Criciúma se o time cai pelas beiradas com a administração. Vamos aguardas para saber as decisões. Acho que o Criciúma podia fazer um bom caminho com o Winck”, explica.
João Pedro Herrmann diz que o técnico fazia um bom trabalho, mas vinha cometendo erros nos últimos jogos. “Tem alguma coisa interna, a gente sempre via uma coisa errada em campo. Tiveram uma série de fatores que não se encaixaram. Pode ser que o Criciúma estava vendo que o futuro ia ser difícil”, opinou.
Sarandi revelou que a decisão foi, na verdade, tomada na noite de ontem porque o Criciúma entendeu que a melhor escolha era a saída da Comissão técnica. “Eu vejo que não era o momento, porque o rendimento dele era bom. Um desencontro de informações e de ideia culminou na saída de Luiz Carlos Winck”, disse.