Em resposta ao requerimento do vereador Miri Dagostim, que questionava a concessionária Ferrovia Tereza Cristina (FTC) a possibilidade de remoção dos trilhos no bairro Pinheirinho, a concessionária sugeriu que o pleito fosse encaminhado a Diretoria de Infraestrutura Ferroviária (DIF) do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).
O técnico de segurança do trabalho da FTC, Felipe Ronsani Martins, comentou que não seria que, além de não ser algo fácil, deveria ter um estudo a respeito disso e não ser custeado pela ferrovia.
“São valores bilionários, [o custo] depende do projeto e do estudo, não se tem uma base porque depende do projeto e desocupação por onde a ferrovia vai transpassar”, comentou.
E sobre a questão de ocupação próxima a linha férrea, segundo o técnico em segurança, se dependesse da ferrovia, a área seria desocupada. “Queríamos tirar justamente porque envolvia a segurança das pessoas, mas é algo complexo porque não teríamos como arcar com custos a retirada delas, para onde elas iriam? iria modificar totalmente a vida das pessoas e um custo para ela a mais”, frisou Martins.
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