Recentemente, o Flamengo errou uma transferência de Pix e mandou R$ 1.897.200,00 para a pessoa errada. O clube só percebeu quatro dias depois e entrou com uma ação na Justiça Federal. Com o aumento deste tipo de transação, o erro tem se tornado comum, ainda mais com chaves de e-mail e número de celular.
Qualquer caractere digitado errado – que corresponda a uma chave válida – terá o valor transferido para a pessoa errada. Por isso, é indispensável conferir o nome e dados pessoais antes de finalizar a transação. O Pix não pode ser cancelado pelo remetente.
Como normalmente o erro acontece em chaves com e-mail ou celular, a orientação das agências bancárias é tentar contato com a pessoa e solicitar devolução. Caso não ocorra, é possível entrar com uma ação judicial.