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Fiesc empossa nova diretoria e volta o foco para a indústria 4.0

Presidente buscará internacionalizar empresas catarinenses e investimentos em infraestrutura

Por Bruna Borges Florianópolis, SC, 11/08/2018 - 12:45
Marcos Campos / Fiesc / Divulgação
Marcos Campos / Fiesc / Divulgação

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Com a casa cheia e prestigiada por autoridades estaduais e nacionais, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) empossou sua nova diretoria, na sexta-feira, em sua sede em Florianópolis. Após sete anos à frente da instituição, Glauco José Côrte deixou o cargo e deu lugar ao empresário joinvilense Mario Cezar de Aguiar, que tomou posse como presidente para a gestão 2018-2021.

O foco de seu trabalho no comando da Fiesc, segundo Aguiar, será a busca pela internacionalização das empresas e pelo desenvolvimento tecnológico do setor. “A nossa proposta é manter a bela gestão que o doutor Glauco teve à frente da Federação das Indústrias, mas certamente daremos um foco muito forte na inserção da indústria catarinense no mercado internacional. Uma outra questão também é a melhoria da infraestrutura, o Estado não tem recebido as respostas do Governo Federal para a melhoria da infraestrutura, então vamos, em conjunto com as outras entidades, reivindicar o que é de direito de Santa Catarina. E também a questão da inserção da inovação, da tecnologia e da indústria 4.0. Serão bandeiras que trabalharemos para a melhoria da indústria catarinense”, destacou Aguiar.

Do Sul, 13 representantes tomaram posse e, entre eles, o empresário Edilson Zanatta, que assumiu uma cadeira no conselho fiscal da entidade. Zanatta também levantou a questão da indústria 4.0 e comentou que é preciso se aprofundar mais no assunto para que as empresas catarinenses e mais especificamente do Sul possam ver a inovação e a tecnologia alavancarem a economia. “Temos muito o que fazer ainda. Quando a gente compara não apenas Santa Catarina, mas o Brasil como um  todo, em relação às grandes potências, o Brasil ainda está engatinhando. Temos que buscar mais a informática, a digitalização, são conceitos novos que todos temos que aprender mais. E o Senai, com seu sistema S como um todo, vai tentar levantar essa bandeira para que realmente o Sul possa marcar sua presença e mostrar a sua força”, ressaltou Zanatta.

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