Fim de ano é época de fazer balanço do ano que passou e preparar-se para o ano que está por vir. Assim, todos os anos, nesta época, o Programa Adelor Lessa traz os prefeitos da região para apresentar levantamentos e projetos futuros. Hoje foi a vez de Rogério Frigo, prefeito de Nova Veneza, falar sobre o assunto.
“Nova Veneza não foi diferente dos demais municípios. Foi num ano de dificuldades, principalmente na economia. Tivemos o cuidado de planejar esse primeiro ano de administração, no sentido de organizar a casa”, contou.
De acordo com Frigo, Nova Veneza enfrentou vários problemas, principalmente na questão da Saúde, com greve e fechamento do Hospital São Marcos. “Foi uma luta que eu achei que seria simples, mas foi muito grande. Graças a Deus hoje o Hospital está de portas abertas, atendendo no pronto-socorro, pelo SUS, particular e fazendo cirurgias que sempre foram o forte do Hospital São Marcos. Fico muito satisfeito”, afirmou.
Para ele, apesar dos problemas, o município fez muitos trabalhos e teve muitas conquistas. “Fico satisfeito por saber que estamos terminando o ano com pagamentos e fornecedores em dia, estradas conservadas. O ano não termina excelente, mas com uma situação boa, com Nova Veneza com crédito na praça”, esclareceu.
Um dos setores que mais apresenta rendimentos e que mais cresce em Nova Veneza é o turismo e nesta época não é diferente. “Por isso, não podemos deixar de fazer investimentos. Ampliando e melhorando eventos. Já estamos planejando e projetando coisas diferentes e melhorias para o ano que vem. Estivemos ontem fazendo um balanço do ano e mostrando projetos para o ano que vem. Temos muitas coisas boas para acontecer nos próximos três anos no município de Nova Veneza”, disse.
Rua Coberta
Um dos projetos que ganhou destaque em Nova Veneza e que é aguardado pelos cidadãos é o da Rua Coberta na Nicolau Paderneiras. O projeto, dos arquitetos José Luiz e Rita Ronconi, deve contemplar parte do entorno da Praça Humberto Bortoluzzi. De acordo com o prefeito, a proposta está sendo analisada pela Caixa Econômica Federal.
“Pela nossa parte já estaria até construída. O projeto está na análise da caixa Econômica há mais de seis meses. Vai passar pelos técnicos, que devem liberar e assim fazermos a licitação e a execução. É um projeto garantido, mas dependemos exclusivamente da Caixa Econômica”, afirmou Rogério Frigo.
Confira a entrevista completa no áudio: