Notícia atualizada às 14h03
Uma operação foi deflagrada em Içara na manhã desta quarta-feira (17) para investigar acusações de lesão corporal, cárcere privado, tortura e outros crimes supostamente cometidos por administradores e seguranças de um centro de reabilitação psicossocial privado. Dois mandados de busca e apreensão determinados pela Vara Criminal local foram cumpridos.
A investigação é conduzida pela 3ª Promotoria de Justiça de Içara, com o suporte do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) e da Polícia Científica. Não foram divulgados os nomes dos investigados. Os detalhes do caso permanecem sob sigilo.
O Gaeco é uma força-tarefa composta, em Santa Catarina, pelo Ministério Público, Polícia Militar, Polícia Civil, Polícia Rodoviária Federal, Polícia Penal, Receita Estadual e Corpo de Bombeiros Militar, e tem como finalidade a identificação, prevenção e repressão às organizações criminosas.
A Prefeitura de Içara, em nota, frisou que "não há relação com o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) do município de Içara ou qualquer outro órgão público municipal". A instituição alvo da operação é privada.