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Genro que matou sogro por não gostar de mensagem enviada à esposa é condenado em Araranguá

Condenado já estava preso preventivamente desde 2024

Por Redação Criciúma, 21/02/2025 - 11:31 Atualizado em 21/02/2025 - 11:48
Foto: Arquivo/4oito
Foto: Arquivo/4oito

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Um homem foi condenado a a 14 anos de reclusão, em regime inicial fechado, pela prática do crime de homicídio por motivo fútil, além de 1 ano de detenção, em regime aberto, por posse ilegal de arma de fogo. Ele foi julgado e condenado nessa quarta-feira (19) perante o Tribunal do Júri.

O crime ocorreu no dia 10 de março de 2024, em Araranguá. Insatisfeito com o teor de uma mensagem enviada à sua esposa pelo pai dela, o homem foi até a casa do sogro, chamou-o para uma conversa e, minutos depois, sacou uma arma e atirou, causando sua morte.  

Conforme denúncia do Ministério Público de Santa Catarina, por volta das 8h50 daquele domingo, o réu chegou à casa da vítima e a chamou no portão para conversar. Após alguns minutos de diálogo, sacou a arma e efetuou ao menos quatro disparos. Um dos tiros atingiu o braço direito do sogro, atravessou até o tórax e provocou as lesões que levaram à sua morte. Após a ação, o réu fugiu e só foi localizado dois meses depois.

No áudio enviado, o sogro cobrava que o casal devolvesse a chave de uma casa alugada ao locatário, pois não estavam mais utilizando o imóvel. O contrato de aluguel estava no nome da vítima, que havia sido fiadora da locação.

O crime foi cometido por motivo fútil: a insatisfação do réu com a mensagem enviada pela vítima à sua filha. Além disso, foi praticado com recurso que dificultou a defesa da vítima, uma vez que o sogro foi surpreendido pelo réu, que rapidamente sacou a arma e atirou, impedindo qualquer reação.

O réu também foi condenado por posse ilegal de arma de fogo, um revólver calibre .32, com pena de 1 ano de detenção em regime aberto. 

O homem já estava preso preventivamente desde maio de 2024 e teve negado o direito de recorrer em liberdade. 

 

 

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