O diretor executivo da Amrec, Lei Alexandre, falou sobre os motivos que levaram a Federação Catarinense dos Municípios (Fecam) a protocolar um requerimento no Tribunal de Contas da União (TCU), pedindo a suspensão do edital dos pedágios. Nesta terça-feira, 21, aconteceu uma reunião, com a presença de Lei.
“A contagem de veículos foi feita em 2015 e a ANTT contratou uma empresa que fez por média de Palhoça, e o Tribunal de Contas apontou que isso não é correto, com um aumento de 8% ao ano, enquanto deveria ser de 16%. Tem que valer por 18 meses a contagem, depois tem que refazer”, frisou.
E tem mais fatores que foram colocados na mesa, como a elevada cobrança de taxa para passar por cada um dos pedágios, assim como o número de praças.
“Tá sendo questionada a questão do valor do pedágio, que é por quilômetro de extensão, no norte é R$ 2,70, aqui tá dando um valor três vezes maior, e aqui os pedágios ficam mais perto. Esses são os principais questionamentos e porque tantas praças de pedágio, porque quatro”, concluiu.
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