O mercado econômico teve o melhor pregão deste ano nesta quinta-feira, 30, com a abertura e um mergulho de mais de dois mil pontos - mesmo com o embalo do medo do Coronavírus. Com a Organização Mundial da Saúde (OMS) não restringindo recomendações de viagens para China, o mercado mostrou menos preocupações.
A bolsa brasileira fechou em 115 mil pontos, com máxima de três mil pontos, zerando a perda ocorrida anteriormente. O dólar acabou não cedendo tanto e continua bem acima dos R$ 4,20, fechando em R$ 4,25. Além disso, a Petrobrás reduziu o preço da gasolina, devido a brusca queda de preço que o petróleo vem sofrendo nos últimos dias, mas ainda não há confirmação de que essa redução chegará nas bombas.
Ainda hoje, o governo brasileiro trará a relação da dívida com o PIB nacional, mostrando como fechou as contas de dezembro e trazendo uma visão do ano de 2019 sobre os gastos e as receitas. De acordo com o economista Lucas Rocco, estes dados não devem ser tão otimistas assim. “Mais um ano do governo gastando mais do que arrecada. A tendência é de que ele apresente as contas de 2019 com um rombo de mais de R$ 100 bilhões, influenciado pelo grande arrastamento da reforma tributária”, destacou.
Lá fora, tivemos a empresa norte americana Amazon apresentando dados grandiosos, subindo mais de 2% em resultados e, após o pregão, acabou alcançando US$ 1 trilhão em valor de mercado. Com isso, a Amazon se junta ao patamar de empresas como Apple e Google.