Mudança à Constituição que possibilitaria o congelamento do salário mínimo por até 24 meses em caso de aperto fiscal, proposta do Governo Federal, foi descartada nesta quinta-feira (19) pelo Ministério da Economia.
O recuo do Executivo significa a manutenção do poder de compra do mínimo, já que a possibilidade de congelamento se daria pela retirada da obrigatoriedade de que o valor seja corrigido pela variação da inflação, que consta atualmente na Constituição.
Para o ano que vem, o governo prevê que o reajuste levará o mínimo de R$ 998 para R$ 1.039, tendo como base apenas a variação da inflação.