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Município quer reduzir 50% dos casos de pessoas que não comparecem à consultas

Governo Criciumense quer solução mais rígida para estes casos

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 16/01/2020 - 09:57 Atualizado em 16/01/2020 - 09:58
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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O Governo Municipal de Criciúma está buscando reduzir em 50% os casos de pessoas que, apesar de marcarem consultas, acabam não comparecendo às mesmas. De acordo com o secretário da saúde do município, Acélio Casagrande, em algumas especialidades há o registro de mais de 20% situações em que os pacientes não comparecem aos atendimentos marcados. 

Uma das soluções encontradas pelo município para diminuir o número destes acontecimentos fica a cargo de um documento entregue ao paciente antes mesmo da consulta. “A pessoa vai assinar este documento dando ciência de que, caso ela não compareça sem comunicação e explicação prévia, ela vai sair da fila do especialista e voltar para fazer todos os procedimentos novamente”, explicou.

O secretário destaca que esta é uma solução mais rígida para evitar que esta situação continue acontecendo no município e prejudicando pessoas que realmente precisam da vaga na fila e não conseguem. “Não é possível que se coloque toda uma estrutura à disposição para que pacientes faltem. Nossa responsabilidade é apresentar o serviço a da pessoa é ir ou comunicar a falta com antecedência”, ressaltou Acélio.  

Filas de espera 

A diminuição das filas de espera também é outro assunto no qual o governo municipal segue trabalhando em cima para tentar diminuir. Acélio explica que há uma série de fatores para que ainda existam grandes filas para cirurgias no município, entre elas, a falta de profissionais para algumas determinadas áreas.

“As pessoas que têm problemas no estômago, de hoje até o final do ano, precisam esperar porque só temos um gastroenterologista atendendo na rede. São mais de 1300 pessoas esperando para serem atendidas e buscamos de todas as maneiras por uma solução”, disse o secretário.

Uma das soluções encontradas pelo município foi liberar que os clínicos possam apresentar, no mesmo protocolo em que o gastroenterologista pede uma endoscopia, um diagnóstico para que somente pessoas com casos mais graves sejam encaminhados para o profissional.
 

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