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Nação Empreendedora: programa de Alexandre Guerra ajuda empresas com dificuldades

Com menos de dois anos de atuação, programa já atende 200 entidades brasileiras

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC , 26/05/2020 - 14:43 Atualizado em 26/05/2020 - 14:46
Foto: divulgação
Foto: divulgação

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Mestre em Administração de Empresas ex-CEO do Giraffas, o advogado Alexandre Guerra tem ao longo de sua jornada empresarial um caminho de muito contato com pequenos e médios empreendedores. Há mais de um ano o empresário vem comandando o Nação Empreendedora, onde, ao lado de outros profissionais, aconselha 200 empresas à como superarem problemas internos e externos.

“Conheço muito o universo do franchise, fui vice presidente da Associação Brasileira de Franquias, e esse universo é praticamente uma soma de pequenos empresários. Sempre fez parte da minha história acompanhar o desenvolvimento de pequenos empreendedores”, disse. 

Na Nação Empreendedora, Alexandre e outros empresários recebem e analisam as dificuldades e demandas apresentadas por empresas de todo o Brasil e, de maneira aberta à todos os associados, traçam dicas e aconselhamentos que levam a soluções práticas.”Entendemos quais sãos os problemas e dificuldades das pessoas. As vezes é agregar novos clientes, ou até mesmo a redução de custos, Então orientamos eles à lidarem com isso. É uma mentoria com soluções práticas que encontramos juntos aos próprios empresários”, destacou.

O advogado ressalta que, independente do segmento e do tamanho da entidade, seja ela grande ou pequena, os problemas enfrentados são quase sempre muito parecidos. Com isso, ao utilizar o caso de uma associado de maneira aberta à outros, muitas vezes é possível ajudar mais de uma empresa.

“Não determinamos tamanho para atender. Temos empresas que faturam de R$ 50 mil à R$ 100 mil por ano e outras que faturam mais de R$ 20 milhões. Damos esse apoio para que seja faça sentido ao investimento, cobrando uma mensalidade de R$ 350 somente para custear a operação. Acontece que, para usufruir da Nação, a pessoa tem que ter um negócio, já que sem um é impossível aplicar”, colocou.

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