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Nas últimas sete temporadas, Tigre teve 17 treinadores

Pior aproveitamento foi de Waguinho Dias, com 13,3%; em seguida vem Hemerson Maria, demitido nesta quinta-feira

Por Heitor Araujo Criciúma, SC, 01/04/2021 - 16:52 Atualizado em 01/04/2021 - 16:52
Hemerson Maria esteve à frente do clube em oito partidas (Foto: Celso da Luz / Criciúma EC)
Hemerson Maria esteve à frente do clube em oito partidas (Foto: Celso da Luz / Criciúma EC)

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De 2015 para cá, quando voltou à Série B, o Tigre teve 17 treinadores. O único a completar uma temporada no comando do clube foi Roberto Cavalo, com aproveitamento de 49,18% em 2016. O último a perder o emprego foi Hemerson Maria, com um aproveitamento de 16,6%. Em termos de resultado, Maria não foi o pior dos últimos anos: o posto é de Waguinho Dias em 2019.

Assumindo o clube após a queda de Gilson Kleina na Série B de 2019 e um bom desempenho de Wilsão como interino (duas vitórias, dois empates e uma derrota), Waguinho esteve à frente do time em cinco jogos: dois empates e três derrotas, um aproveitamento de 13,3%.

Vindo do Brusque, onde foi campeão da Série D em 2019, Waguinho foi anunciado no dia 27 de agosto e demitido no dia 26 de setembro. Para o seu lugar, Roberto Cavalo retornou ao clube e não conseguiu evitar o rebaixamento.

Na segunda passagem de Cavalo pelo Tigre nesse período de sete temporadas, o aproveitamento foi mais baixo do que em 2016: 43%, indo até as semifinais do Catarinense em 2020 e demitido na metade da Série C, com três vitórias, três empates e três derrotas.

No lugar de Cavalo veio Itamar Schülle, que teve o terceiro pior desempenho desde 2015: uma vitória, quatro empates e quatro derrotas, 25,93% de aproveitamento.

Com oito jogos no comando do Tigre, Hemerson Maria tampouco teve a passagem mais curta nos últimos sete anos: Moacir Júnior comandou em sete oportunidades em 2015, Lisca em quatro jogos em 2018, e Waguinho em cinco jogos em 2019.

Em sete temporadas, a média é de 2,4 treinadores por ano: em 2015, 2017 e 2018 foram quatro em cada, média de três meses para a troca de técnicos; em 2021, já com a primeira demissão e a efetivação de Wilsão pelo menos até o fim do Catarinense, são dois técnicos em três meses. 

Técnicos do Tigre (temporada):

Moacir Júnior (2015)

3 vitórias, 0 empates e 4 derrotas (42,86%)

Luizinho Vieira (15)

6 vitórias, 4 empates, 12 derrotas (33,3%)

Petkovic (15)

7 vitórias, 12 empates e 5 derrotas (45,83%)

Roberto Cavalo (15 - 16)

30 vitórias, 13 empates e 26 derrotas (49,75%)

Deivid (17)

7 vitórias, 5 empates e 10 derrotas (39,39%)

Winck (17)

9 vitórias, 7 empates e 5 derrotas (53,97%)

Beto Campos (17)

3 vitórias, 4 empates e 6 derrotas (33,33%)

Grizzo (17 - 18)

1 vitória, 5 empates e 3 derrotas (29,6%) 

Lisca (18)

1 vitória, 1 empate e 2 derrotas (33,3%)

Argel (18)

5 vitórias, 2 empates e 5 derrotas (40,48%)

Mazola (18)

11 vitórias, 14 empates e 8 derrotas (47,47%)

Doriva (19)

6 vitórias, 3 empates e 5 derrotas 

Waguinho Dias (19)

0 vitórias, 2 empates e 3 derrotas (13,33%)

Gilson Kleina (19)

6 vitórias, 7 empates e 10 derrotas (36,2%)

Cavalo (19 - 20)

11 vitórias, 15 empates e 11 derrotas (43%)

Itamar Schulle (20)

1 vitória, 4 empates e 4 derrotas (25,93%)

Hemerson Maria (21)

0 vitórias, 4 empates e 4 derrotas (16,6%)

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