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“Ninguém gosta de dizer para a torcida que trabalhará para não cair”

Treinador Gilson Kleina abriu o jogo sobre início de carreira e origem do apelido “Galã”

Por Erik Behenck Criciúma - SC, 17/09/2017 - 18:24
(foto: divulgação)
(foto: divulgação)

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Participando do Som Maior Esportes, o técnico da Ponte Preta Gilson Kleina falou sobre o início de sua carreira como treinador e momento vividos no esporte. Ele nunca foi jogador de futebol e passou por vários clubes como auxiliar antes de ganhar uma oportunidade de assumir o comando principal.

“Entendo que comecei a carreira de maneira correta. Rodei o interior do Brasil, assim peguei bagagem e conheci os jogadores. Naquela época o treinador tinha influencia na montagem do elenco”, explicou.

Kleina acredita que hoje o futebol exige imediatismo. Em muitas vezes o treinador chega em uma equipe que já está com o grupo de jogadores formado e precisa se adaptar as situações.

“Temos que entender o objetivo do clube que estamos trabalhando, algumas vezes os 20 almejam o título. No momento da escolha tem que analisar o elenco, ninguém gosta de dizer para a torcida que trabalhará para não cair”.

Para finalizar a conversa, o treinador explicou a origem de um de seus apelidos.  “Todo mundo me chama de “Galã” por causa do cabelo preto, já fui carro do ano. Mas hoje minha mulher me chama de galão”, disse aos risos.

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