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No Praião, o investimento é de time profissional

Equipes investem na contratação de jogadores famosos para irem longe

Por Erik Behenck Criciúma - SC, 06/01/2020 - 15:40 Atualizado em 09/01/2020 - 09:25
Fotos: Luana Mazzuchello
Fotos: Luana Mazzuchello

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Já foram disputadas três rodadas do Praião 2019/2020, nas areias do Balneário Rincão. E para fazer bonito, as equipes investem pesado na contratação de jogadores. O Som Maior Verão desta segunda-feira, 6, recebeu representantes de algumas equipes, que falaram sobre a expectativa pela competição que está em andamento.

“Tá inflacionado até mesmo o futebol amador, tem clubes que conseguem, mas nós temos um trabalho mais regional. Hoje nós temos jogadores de Imbituba, de Tubarão e Braço do Norte. A renovação está complicada, tem times com medalhões e pouca gurizada”, comentou Gelson Firmino, técnico da Construtora Massiroli / CME Treviso.

Com três vitórias até aqui, o Praia, do técnico Jair Canto, apostou na experiência. “Nós temos um elenco forte, estamos batalhando para tentar chegar. O futebol de areia é muito intenso. O Praia pegou alguns jogadores rodados, como o Fabiano, o Lalau, o Foguinho, o Felipe Monteiro, o João Simão, tem o Tijolo e outros jogadores importantes”, disse.

Vice-campeão, time de Treviso tenta ir mais longe

Em seis anos na elite do Praião, o time de Treviso conquistou dois vice-campeonatos, além de duas eliminações na semifinal. Dessa vez o objetivo é ir mais longe. A aposta é em jovens atletas, sem um investimento muito alto, focando em quem passou pela categoria de base do Criciúma.

“Tentamos montar um time homogêneo, fazendo a mesclagem com os mais experientes e a gurizada mais jovem. Temos jogadores de Treviso. Mantivemos a base do ano passado, que conseguiu chegar na final pela união do grupo”, citou Gelson Firmino.

Manter a base é importante

Manter a base do time de um ano para o outro é uma boa opção, assim o entrosamento é maior. Os treinadores sabem que é importante ter planejamento para que os resultados possam aparecer dentro de campo.

“O time que não se estrutura ele não chega. É um futebol que a areia dificulta, eu acho até mais atrativo, é preciso saber lidar com os atletas. Alguns estão te ajudando, eles vem pela parceira e pelo que tu pode oferecer a eles”, analisou Felipe Cardoso.

Tags: praião

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