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Notícias falsas na mira da Acaert

Como identificar notícias falsas e o papel dos veículos de comunicação neste processo estiveram em discussão

Por Fagner Santos Criciúma, SC, 21/11/2018 - 09:26
Foto: Guilherme Hahn / A Tribuna
Foto: Guilherme Hahn / A Tribuna

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Ainda que as fake news sejam um dos assuntos mais discutidos do momento, muitos brasileiros não sabem o que são, como identifica-las e, principalmente, como evitar compartilhamento. Por isso, a Associação Catarinense de Emissoras de Rádio e Televisão (Acaert) criou a campanha “Não pague o pato, confie em quem apura o fato!”. Para aproximar o conceito de fake news da população, a iniciativa oferece dez dicas de como interromper o ciclo de propagação destas desinformações, impulsionadas principalmente pelas redes sociais. Uma conferência da campanha foi realizada ontem em Criciúma.

Reduzir o compartilhamento das notícias falsas é o principal ponto da campanha. “Alguém inicia o repasse da informação inverídica, as pessoas acabam lendo apenas o título, geralmente muito bombástico, e passam para frente”, coloca o diretor executivo da Acaert, Leonardo Soares de Amorim. “Isso acontece sem que ao menos confiram a informação através de fontes confiáveis, como a televisão, rádio e jornais impressos”, acrescenta. 

A iniciativa busca vincular estes segmentos informativos como principais fontes de credibilidade para a população. “Estes são os que não compartilham notícias falsas, visto a aplicação de técnicas jornalísticas de apuração dos fatos que garantem a veracidade da informação”, aponta o diretor. “Mesmo sem muito conhecimento da Língua Portuguesa, fica fácil perceber textos escritos por pessoas em má-fé e sem instrução”, comenta. 

A Acaert lança a campanha em mais de 270 emissoras de rádio e televisão. “A reputação de pessoas, empresas, pode ser atacada por isso”, observa o presidente da Acaert, jornalista Marco Aurélio Gomes, que participou da conferência ontem. 

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