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“O Estado tinha uma gestão com déficit”

Pinho Moreira fala sobre problemas enfrentados em seus 100 primeiros dias no Governo

Por Clara Floriano Criciúma - SC, 01/06/2018 - 09:31 Atualizado em 01/06/2018 - 09:34

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Fim da paralisação nacional, o momento é de retomada das atividades no Estado. Postos já recebem combustíveis e supermercados começam a receber produtos. O Governador Eduardo Pinho Moreira realiza hoje uma reunião, às 14h, com representantes de todos os segmento produtivos do estado para tratar da situação gerada nas últimas semanas.

“Na semana passada eu teria uma coletiva em que eu ia apresentar tudo sobre o Governo do Estado de Santa Catarina de forma didática. Tudo que ia entrar e tudo que ia sair. Com essa parada de produção houve queda importante do faturamento de empresas, no agronegócio isso ficou mais visível. Ao longo dos próximos dias teremos que fazer uma análise mais profunda. Vamos vencer tudo isso”, disse Moreira.

100 dias de governo

Nos próximos dias o governador deve realizar uma entrevista coletiva fazendo um levantamento sobre sues 100 primeiros dias à frente do Executivo Estadual. “É provável que sim (fará a coletiva), do meio para a frente da semana que vem. Tem que ter alguns dias para levantar esses projetos malucos que estavam querendo aprovar no Senado Federal e mandei mensagem para vários senadores dizendo que o exemplo tem que ser dado por lá. Encerrar benefícios, enxugando a máquina pública com projetos de lei. Espero que o que aconteceu do Brasil não continue. A População está insatisfeita com os serviços públicos. É um momento de todo mundo rever isso. É um começo de uma mudança profunda”, contou.

Déficit

Pinho Moreira falou que em seu levantamento, que será apresentado na coletiva, o déficit do ano de 2018 está em torno de R$ 1 bilhão de despesas em comparação a receita. “Recebemos de restos a pagar R$ 420 milhões. Tem ainda as notas que não estão nas gavetas. Só na Saúde era mais de R$ 1 bilhão. Isto tem que ser renegociado. Temos que encontrar a solução e vamos encontrá-la”, revelou.

“O Estado tinha uma gestão com déficit e de alguma forma foi mascarada. No ano passado a dívida era de R$ 1, 2 bilhão e agora teremos que pagar R$ 1,9 bilhão. Mas tudo bem, tem que enfrentar e resolver”, disse.

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