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“O mercado hoje aceitaria bem a vitória de Joe Biden”, diz economista

Democrata, até o momento, conta com 264 delegados

Por Paulo Monteiro Criciúma - SC, 05/11/2020 - 08:26 Atualizado em 05/11/2020 - 08:27
Foto: Divulgação
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O mundo está praticamente voltado às eleições presidenciais dos Estados Unidos nesta semana. O democrata Joe Biden lidera a disputa até o momento, com 264 delegados, contra 214 do atual presidente republicano Donald Trump. Uma vitória de Biden, ao que tudo indica, teria reflexos positivos no mercado da maior potência econômica do mundo.

“O mercado hoje, neste momento, aceitaria bem a vitória de Joe Biden. Tanto que a bolsa dos Estados Unidos e os principais índices econômicos vem de três pregões de boas altas. E tem outro fator importantíssimo, que é que um presidente não governa sozinho”, declarou o economista Pablo Piero.

Segundo o economista, a gestão de democratas no poder dos EUA após grandes crises, a exemplo da quebra da bolsa de valores de 2008, tende a agradar mais a população. Apesar disso, a crise causada pelo novo coronavírus acabou polarizando mais do que nunca a relação interna norte-americana, podendo levar a uma falta de regularidade nas relações.

Até o momento, Biden ganhou nos estados de Michigan e Wisconsin. Mas, apesar disso, o presidente Donald Trump já anunciou que irá pedir a recontagem de votos; “No início tínhamos um Trump mais calmo, falando que aceitaria o resultado independente do que for. Com o andar da carruagem, não conseguiu segurar, e vai pedir a recontagem nesses dois estados onde a margem permite que sejam recontados”, disse.

Pablo ainda reforça que as principais preocupações referentes a uma possível vitória de Biden iria se dar a partir do terceiro ano de governo. Isso porque, nos primeiros anos de mandato, ainda serão reflexos de ações referentes aos impactos causados pela pandemia de Covid-19.

“Por hora não tem muito o que ser feito. Estímulos precisam ser injetados na economia, além da decisão de onde aplicar esse dinheiro, possíveis mudanças de tributação e regulamentação e quem sabe uma aproximação dos EUA com a China, isso ainda é uma incógnita”, relatou. 

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