Gilson Kleina atualmente é treinador da Ponte Preta, clube que assumiu no início do ano, levando ao vice-campeonato do Paulistão. Neste sábado (16) participou do Som Maior Esportes, onde falou sobre o início de sua trajetória no futebol e convicções.
Em 2003, bem no início de sua carreira, passou pelo Criciúma, que havia conquistado a Série-B no ano anterior. A passagem por Santa Catarina foi positiva, levando o Tigre a 14ª colocação, a frente do Corinthians (15º), Vasco (17º), Fluminense (19º) e Grêmio (20º).
“Quando nós chegamos o Criciúma estava muito mal, subiu e manteve a base. Foram algumas contratações pontuais. Estavam desenvolvendo o centro de treinamento, que depois ficou maravilhoso”, lembrou Kleina.
O sucesso na Ponte Preta fez o clube ser visado pelos rivais. William Pottker foi para o Internacional, Clayson para o Corinthians e Fernando Bob por pouco não acertou com o São Paulo. Outro destaque da equipe de Campinas é Lucca, que teve boas passagens pelo Tigre.
“Eu mesmo estou tentando ajudar nessa queda que ele teve agora. Para o Lucca chegaram propostas do Bordeaux e da Arábia. Acho que ele ficou um pouco chateado, mas ele é fundamental para o grupo”, afirmou.
Chapecoense
Sem treinador desde a demissão de Vinicius Eutrópio, o nome de Gilson Kleina foi levantado pela Chapecoense, mas ele garante que no momento não aceitaria o convite.
“Fiquei feliz de ser lembrado, mas se eu estiver em um clube, vou estar totalmente focado. Hoje meu âmbito é a Ponte Preta e espero que os dois times tenham sorte no campeonato”, finalizou Kleina.