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Os medalhistas de Criciúma recebidos com carinho (VÍDEOS)

Conrado e Ramon, os atletas, e Alexandre, o técnico, os guerreiros do tênis de mesa que voltaram com medalhas do Parapan

Denis Luciano / Heitor Araújo Criciúma, SC, 30/08/2019 - 18:43 Atualizado em 30/08/2019 - 18:46
Fotos: Ana de Mattia / Secom - Vídeos: Heitor Araújo / 4oito
Fotos: Ana de Mattia / Secom - Vídeos: Heitor Araújo / 4oito

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Teve abraço do prefeito e tudo. Foi em alto estilo, na tarde desta sexta-feira, 30, a recepção aos atletas do tênis de mesa de Criciúma que voltaram dos Jogos Parapan-Americanos com medalhas no peito. Ramon Colombo e Conrado Contessi faturaram medalhas de bronze para o Brasil na disputa em Lima, no Peru, no último sábado, 24.

Ramon Colombo conversando com a imprensa

"Vocês são um orgulho para Criciúma", aplaudiu o prefeito interino Miri Dagostim, que recebeu Ramon, Conrado e o técnico Alexandre Ghisi no Paço Municipal. "Não vou cansar de parabenizar vocês, é um fantástico trabalho", comemorou o presidente Edésio Carminatti, da Sociedade Recreativa Mampituba, clube que acolhe os atletas.

Ramon foi o terceiro colocado na Classe 9 no tênis de mesa do Parapan enquanto Conrado ficou em terceiro na Classe 1. Eles colaboraram para o grande desempenho da modalidade, que colheu 19 medalhas para o Brasil no Peru.

"Essa medalha é o começo, não é o fim", garantiu Conrado Contessi. "O projeto do Mampituba é muito importante, se a gente conseguir estender esse projeto para os próximos quatro anos, vai ser um ciclo olímpico, vamos poder nos preparar melhor para o Parapan de 2023 e Olimpíadas de 2024", emendou o atleta, que é cadeirante. "É muito necessário que se tenha investimento", completou.

Ramon Colombo, Conrado Contessi e Alexandre Ghisi

Para Ramon Colombo, não faltou trabalho. "A gente trabalhou bastante. Clima diferente, mudou tudo. A emoção é muito grande. A gente lutou muito pela cidade e pelo Brasil. Foi sofrido, foi dolorido, com lesão no braço", contou.

O técnico Alexandre Ghisi, da Fundação Municipal de Esportes (FME) e do Mampituba, destacou que o projeto não vem de hoje. "Há um ano, quando a gente elaborou a estratégia para conquistar a vaga, a gente comemorou muito. Nem um nem outro nunca tinham ido. A gente comemorou um dia e fomos trabalhar para chegar na medalha", contou. "Não temos experiência internacional, cada um ganhou medalha na sua categoria. Foi o trabalho de muita gente, a parceria entre o Mampituba e a FME coroou isso. Estar lá já era uma conquista muito grande para os dois", enfatizou o treinador.

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