Chegou ao fim no sábado (25) a Série B de 2017, o Criciúma não venceu nas últimas quatro rodadas e foi ultrapassado pelo Figueirense, encerrando na 13ª colocação, gerando prejuízos para as categorias de base. Também foi a pior temporada desde 2015, quando voltou a segunda divisão.
O Criciúma somou 48 pontos em 2017, contra 49 de 2015 e 56 de 2016. O Tigre começou mal a competição, ocupando a zona de rebaixamento nas primeiras rodadas, até se acertar com Luís Carlos Winck. A equipe teve quatro treinadores ao longo do campeonato.
Na Série B as equipes passam por grandes transformações de um ano para o outro. Em 2016 o Náutico terminou na quinta colocação, não conseguindo o acesso por ter perdido em casa para o Oeste na última rodada, em 2017 foi o lanterna. Com o Paraná a situação foi diferente, em 2016 escapou de cair por um ponto e neste ano conquistou o acesso.
O Tigre já viveu transformação como estas. Em 2011 o Criciúma terminou na 14ª posição, no ano seguinte, comandado por Zé Carlos e Lucca foi vice-campeão. Um ano bom ou um ano ruim não significam muita coisa nesta divisão, está é a mentalidade que o clube precisa para o próximo ano.