Após terminar a Série B do Campeonato Brasileiro em terceiro lugar e garantir o retorno para a elite nacional após nove anos, o Criciúma começa a pensar em número de reforços e permanência para a disputa dos campeonatos. No ano que vem, o Tigre disputa a Recopa Catarinense, o Campeonato Catarinense, a Copa do Brasil e a Série A do Campeonato Brasileiro.
Em entrevista coletiva, o técnico Cláudio Tencati falou que a equipe vai ser um alvo no estadual e por conta disso, tem que ter uma base de jogadores. “Até 13 atletas de permanência e preenchimento, não podemos trocar tudo porque fica perigoso por um novo modelo. Se a gente fosse só se preparar para o brasileiro seria um outro projeto, mas como tem a ideia de hegemonia no catarinense, vamos ter que segurar vários jogadores”, disse.
Tendo uma média de oito a dez contratações, o treinador citou que o Criciúma deve ter 25 jogadores e complementar o número com a base e o monitoramento de atletas começou há cerca de três meses.
“Principalmente com atletas encerrando contrato da Série A e talvez não fiquem, atletas que estavam em clubes da Série A e não estavam sendo aproveitados que tem perfil que a gente quer, importante é a característica e perfil, além de contratar pelo sonho que outro processo que vamos incluir”, citou o técnico.
Com o “sonho”, Tencati não disse nome de jogadores mas pode-se estar se referindo a Marquinhos Gabriel e Felipe Vizeu que são atletas com nomes por clubes da elite do Brasil e que estão atualmente no elenco, além de Eder que retornou ao Criciúma no início de 2023.
“Criciúma está tendo sucesso porque contratamos jogadores também pelo sonho, pela vontade de vim pelo clube e ter resultado, crescer com o clube e fazer as coisas acontecerem”, complementou Tencati.