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PM orienta sobre torcidas nos estádios em Criciúma e Nova Veneza

Comandante da região reuniu-se com dirigentes de Criciúma, Próspera e Caravaggio

Por Vítor Filomeno Criciúma, SC, 18/03/2022 - 17:34 Atualizado em 18/03/2022 - 18:24
Foto: Divulgação
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Em entrevista ao programa Som Maior Esportes, da Rádio Som Maior, desta sexta-feira, 18, o comandante do 9º Batalhão de Polícia Militar (BPM) de Criciúma, tenente-coronel Sandi Sartor, falou sobre a reunião com representantes do Criciúma, do Próspera e do Caravaggio. O encontro, que ocorreu na tarde dessa quinta, 17, visou discutir o retorno das torcidas aos estádios neste ano.

"Considerando o retorno das torcidas aos estádios e algumas normas importantes de serem relembradas, solicitamos aos representantes e dirigentes para conversarmos e dirimir dúvidas para que os espetáculos aconteçam dentro da maior normalidade possível. Então, foram dadas algumas diretrizes gerais, principalmente relembrar, por conta desses dois anos de pandemia em que não tivemos presença no estádio e restrição das torcidas", afirmou.

Sobre o trabalho da Polícia Militar durante esses mais de dois anos de pandemia, em que, inicialmente, houve a proibição total de torcedores, seguida de concessões ao longo do tempo, o comandante explicou que foi um período de maior tranquilidade.

"Ficou um tanto mais fácil para nós nesse período de pandemia, mas os nossos procedimentos operacionais permanecem. São os mesmos anteriores à pandemia. Nós temos grandes experiências de longa data com o Criciúma. Então, vai ser só retomado, principalmente, com os policiais militares da ponta ou os mais novos. Nós temos vasta experiência de policiamento em praças desportivas. Esse período foi muito mais tranquilo", justificou.

PM de Goiás e a torcida do Criciúma

Na partida entre Goiás e Criciúma, que aconteceu nessa quinta, no estádio Hailé Pinheiro, em Goiânia, uma decisão da Polícia Militar goiana chamou atenção dos torcedores do Tigre. A PM-GO determinou que a torcida carvoeria deveria sair aos 30 minutos do segundo tempo caso já houvesse um placar definitivo, o que não aconteceu.

Sobre a essa determinação dos colegas goianos, o tenente-coronel Sandi Sartor lembrou que a lógica catarinense é o contrário. "Nós, via de regra, trabalhamos o sentido oposto. É mais fácil nós resguardarmos a torcida visitante para fazer sua retirada posterior à torcida do time da casa", explicou.

Ouça a entrevista na íntegra:

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