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Precisa voltar a ter o time da Série B

Mazola aponta que quando os principais jogadores do time estão ausentes, os reservas não correspondem

Por Lucas Renan Domingos Criciúma, SC, 07/11/2018 - 08:04
Treinador não culpa somente Fábio Ferreira pelos gols do Londrina e fala em erros coletivos/Foto: Gustavo Oliveira/Londrina EC
Treinador não culpa somente Fábio Ferreira pelos gols do Londrina e fala em erros coletivos/Foto: Gustavo Oliveira/Londrina EC

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Não deu para o Criciúma. Em Londrina, uma goleada do Tubarão sobre o Tigre e o tricolor mais um jogo sem vencer. Os gols do adversário saíram de erros de saída de bola e marcação do Criciúma. A estratégia de Mazola Júnior de segurar o adversário e explorar os contra-ataque foi desmontada logo no primeiro lance da partida, quando os donos da casa abriram o placar em uma desatenção de Fábio Ferreira, que também errou na saída de bola no último gol dos quatro do Londrina. Mas, o técnico amenizou às críticas sobre o zagueiro.

“Não foi só o Fábio (Ferreira). Quando um ganha, ganham todos. Quando um perde, perdem todos”, afirmou o treinador carvoeiro. “Nosso meio-campo também teve uma marcação ruim”, emendou. O fato é que a preocupação de Mazola, mesmo ele dizendo que está acostumado com a situação, são os desfalques. Mais uma vez acusou a fragilidade do Criciúma quando não tem seus principais jogadores.

“Precisamos voltar a ter nosso time de Série B. Vamos tentar recuperar alguns jogadores, como o Marlon, o Zé Carlos, o próprio Suéliton para alcançar de vez nosso objetivo contra o CRB”, disse.

Reservas devendo

Na análise do treinador, as peças de reposição do Criciúma, o banco de reservas, tem deixado a desejar quando as oportunidades aparecem. “Não tem correspondido. Os suplentes tiveram muita oportunidade já, com as lesões, suspensões do nosso time de Série B e não tem dado resultado. Em uma Série B fica difícil ter só um time”, reclamou.

A escolhas de Mazola talvez evidenciem as insatisfações com os reservas. Carlos Eduardo, que vinha sendo o reserva de Suéliton nem sequer viajou com o grupo. E Eduardo mais uma vez jogou improvisado na lateral direita. “Foi escolha técnica”, resumiu. “O Carlos Eduardo também joga adaptado por ali. E o Eduardo tem mais técnica para cumprir a função”, emendou.

A análise da partida

Sobre o jogo, Mazola só teve o que lamentar. “É a nossa realidade no fim da competição. Hoje foi a maior prova disso”, lamentou. Ele explicou as improvisações. “Tentamos suprir as nossas ausências. Mas o grupo não deu a resposta”, completou. Ele também viu a estratégia para o confronto desmontada logo no início da partida. “Com aquele primeiro gol, as coisas complicaram. Rendimento muito abaixo”, acrescentou.

Com o terceiro amarelo tomado por Jean Mangabeira, o treinador foi mais uma vez questionado sobre o número de cartões. “Acho que naquela situação ele fez a falta para parar a jogada. Não tem o que dizer. O Elvis tomou por reclamação, mas depois se acalmou e não nos prejudicou”, amenizou.

“Estamos sofrendo bastante com muita gente fora. Alguns jogadores com mais idade sentindo a parte física. O Vitor (Feijão) também não estava bem hoje. Vem enfrentando sério problema de amidalite e na parte física. Vamos acreditar agora que lá dentro do Majestoso o torcedor faça a diferença, porque nosso grupo não está fazendo”, completou.

 

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