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Prédio da Esucri é desinterditado para obras de recuperação

Com laudo técnico apresentado, bombeiros e Defesa Civil liberaram local para realização de reforma

Por Francine Ferreira Criciúma, SC, 20/11/2018 - 07:56
Foto: Carlos Rauen / NSC / Colaboração
Foto: Carlos Rauen / NSC / Colaboração

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Mediante apresentação do devido laudo técnico ontem, o Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil de Criciúma desinterditaram a Unidade IV da Faculdades Esucri momentaneamente, para que sejam realizadas as obras de recuperação do pilar danificado, que gerou a interdição do local no último fim de semana.

Conforme o coordenador da Defesa Civil de Criciúma, Dione Borba, a causa das rachaduras foi um colapso de sobrecarga no pilar específico, devido à construção antiga, e não afetou as outras estruturas do local. “A partir dessa desinterdição, a Esucri vai contratar uma empresa para as obras recuperação. Um projeto será elaborado e nos apresentado, com prazo para execução, depois faremos uma nova avaliação para determinar se a estrutura estará liberada para voltar a receber alunos”, explica.

A via em frente ao prédio ainda continuará interditada para veículos de grande porte e a Defesa Civil permanecerá monitorando os trabalhos no local. “Vamos providenciar já a partir desta terça-feira, chamar uma empresa especializada e aguardar que façam o projeto e nos digam a melhor forma de consertar o estrago. Como o pilar fica no térreo, bem na passagem de acesso para os outros pisos, vamos realocar nossos alunos para as outras unidades, por questões de segurança e tranquilidade, e até para deixar mais livre e fazer o reparo com mais qualidade e agilidade”, completa o diretor da Faculdades Esucri, professor Everaldo Tiscoski.

Uma estimativa inicial gira em torno de 30 dias para conclusão de toda reforma. No entanto, ainda é preciso aguardar o projeto da recuperação para determinar um prazo específico para início e conclusão das obras.

“O importante é que os bombeiros acataram o laudo do perito e liberaram o prédio, com a conclusão de que não existe nenhum risco de desmoronamento e queda. Foi um susto inicial, uma rachadura no pilar, mas se resumiu a essa situação, o perito descartou qualquer iminência de abalo da estrutura do prédio”, ressalta Tiscoski.

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