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Presidente da Fecam explica o baixo percentual de vacinação em SC

Secretário municipal de saúde, Acélio Casagrande também justificou os números

Por Beatriz Coan Criciúma, SC, 16/02/2021 - 13:04 Atualizado em 16/02/2021 - 13:04
Foto: Arquivo / 4oito
Foto: Arquivo / 4oito

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Os números divulgados sobre a vacinação contra a Covid-19 no Brasil mostram o estado de Santa Catarina com um baixo percentual em relação às demais unidades federativas. Isso tem alertado e chamado a atenção da população catarinense. E essa foi uma das questões levantadas nas entrevistas com o Clenilton Carlos Pereira, presidente da Fecam e com Acélio Casagrande, secretário municipal de saúde de Criciúma.

Cada um trouxe uma justificativa diferente para o baixo percentual em Santa Catarina. Segundo Clenilton, isso se dá porque nem todos os Estados estão segurando a segunda dose da vacina, assim como SC tem feito. Mais da metade das vacinas recebidas do Ministério de Saúde seguem armazenadas em poder do Governo Estadual, isso é feito para garantir que todos que receberama primeira aplicação, recebam a segunda dentro do prazo certo.

Outro motivo, apresentado por Acélio, é a maneira adotada pelo Estado para a vacinação. Diferentemente do calendário do Governo Federal, Santa Catarina tem restringido mais os grupos etários. Isso, segundo o secretário de Criciúma, faz com que a aplicação demore mais. Ele usou como exemplo o que ocorreu no município, onde conseguiram vacinar 82% dos idosos com 90 anos ou mais e partiram para a vacinação dos que possuem 85 anos ou mais. Assim garantem que a dose não fique parada até que consigam contactar todos os membros do grupo etário. O calendário adotado pelo Brasil traz, desde o começo, um grupo mais abragente, que vai até os 75 anos. Essa talvez seja uma das mudanças para os próximos dias, a utilização do calendário nacional de vacinação.

Sobre o número de doses, Acélio Casagrande relatou que estão acabando em Criciúma e que a cidade deve ficar com o processo de vacinação interrompido pelo menos por uma semana. 

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