Programa Adelor Lessa desta segunda-feira é da Rodoviária de Criciúma

O Programa Adelor Lessa desta segunda-feira, ao vivo da rodoviária de Criciúma, chega ao fim. Obrigado pela audiência e tenham todos uma ótima semana. 

"Temos que ir pra cima. Existem algumas sondagens no estado, por exemplo o terminal de Florianópolis, que pode ser privatizado. Nós vamos investir, essa nossa gestão nos faz ter um conhecimento diferenciado em gestão de rodoviária", finalizou Marcelo Fernandes. 

"O volume é dentro do esperado. A gente convivia na rodoviária, conhece as outras empresas que atuam. Nós não entramos no escuro. Nosso lance foi bem mais alto do que o segundo colocado no edital e disseram que isso era impagável. A gente deu um lance que a gente acha que a rodoviária vale, a gente conhece, nós não caímos aqui de paraquedas. Esse é um projeto desafiador", concluiu Daniel Patrício, sócio da Roteiros do Sul. 

"Todo o espaço dos banheiros e fraldário serão em uma área nova. O acesso à rodoviária será interno", explicou a arquiteta responsável pelo projeto de reforma da rodoviária, Fernanda Henn.

"A partir deste momento vamos começar a organizar a parte financeira do novo projeto arquitetônico. Fizemos melhorias emergenciais na parte de infiltrações, estéticas, banheiros", projeta Marcelo Fernandes sobre o futuro da rodoviária. 

"Vamos começar a pensar numa passarela aqui na frente. São 7 mil pessoas que passam por aqui, pessoas que vem fazer renda em Criciúma", finalizou Buba.

Clésio Fernandes, Buba, presidente do Sindicato dos Condutores de Veículos e Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Cargas e Passageiros de Criciúma e Região (Sintracril). "O que tem de história de motorista aqui não é fácil. A gente vê a diferença nos últimos meses. Ninguém queria essa rodoviária, nem Polícia Militar. Hoje não tem mais andarilhos, roubos", afirmou. 

"É um trabalho social, não voltado a religiões, mas um trabalho de Deus", concluiu a pastora. 

Participa agora do programa a pastora Marilene Rosa Monteiro, da  igreja Assembleia do Senhor Deus Unidos em Cristo, que opera dentro da rodoviária. "A nossa igreja causou polêmica porque atua dentro da rodoviária, mas foi Deus quem chamou. Esse projeto é pra contemplar todos que precisam de um abraço e de uma palavra amiga, o que acontece com todos que fazem trabalhos espirituais".

"Quem ganha é o cidadão, parabéns a todos. A gente percebe que o semblante das pessoas e o atendimento é cordial e feliz. Cada vez mais a gestão pública tem que ter parcerias para crescer", finalizou o vereador Miri Dagostim. 

"A UPA vai para a mão da iniciativa privada. Estamos buscando alternativas e a população vai aprovando. Essa rodoviária parece um aeroporto, tão limpa e organizada", projeta Salvaro. 

Prefeito Salvaro fala sobre projetos de concessão à iniciativa privada. "O que há de mais moderno na gestão pública é a meritocracia. Eu não faço concurso público porque esse concurso é um modelo velho, vencido, de 1989. Não vou embarcar Criciúma neste trem que não volta mais no último vagão. Tem que esperar a nova proposta administrativa no Congresso Nacional". 

"Quando era o poder público, eram constantes a reclamação de assaltos. Depois que passou para a iniciativa privada, o quadro é outro. Venho aqui para dizer que estou satisfeito com o trabalho da Roteiros do Sul e a tendência é melhorar ainda mais", falou o prefeito. 

Prefeito Clésio Salvaro está ao vivo na Estação Rodoviária no Programa Adelor Lessa. "Foi um projeto muito bem estudado e pensado, encaminhado aos vereadores que ainda melhoraram o projeto. Foi uma outorga de R$ 1,7 milhões e a gente vê a satisfação daqueles que usam o transporte. A gente diz que a rodoviária é o cartão postal da cidade", avalia Salvaro. 

Sete mil pessoas passam diariamente pela rodoviária de Criciúma. "O poder legislativo também tem essa digital ao assinar esse projeto", acrescenta Miri Dagostim, presidente da Câmara de Vereadores. 

Participa da conversa o Daniel Patrício, sócio da Roteiros do Sul. "Eu trabalhava na Europa com transporte de cargas. Aqui o ônibus é tratado melhor do que o caminhão. Comecei a desenvolver a Roteiros do Sul, estamos desenvolvendo e estamos aí, com treze veículos e uma equipe abençoada", afirmou Daniel. 

"Na parte central será colocado um café, como mais uma opção de alimentação antes das viagens. No andar de cima temos uma igreja, um desafio que aceitamos. Na necessidade de ter as pessoas mais próximas e uma igreja, independente da religião, acolhe as pessoas", fala Marcelo. 

Adelor fala primeiramente com Marcelo Fernandes, gerente de operação da Roteiros do Sul, que administra a rodoviária desde janeiro.

"A maior dificuldade que nós tínhamos era da segurança e da limpeza. O que nós fizemos nestes 10 meses foi priorizar essas causas. Hoje é um ambiente familiar, tranquilo".