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Região de Araranguá pode fechar acordo bilateral com EUA

O objetivo, além de aumentar importações e exportações, é trocar pesquisas universitárias

Por Gregório Silveira Araranguá, SC, 25/03/2022 - 10:29 Atualizado em 25/03/2022 - 10:56
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A região do Extremo Sul do Estado, por intermédio da Associação Empresarial de Araranguá, a Aciva, está estreitando relações como o país economicamente mais forte do mundo, os Estados Unidos. O objetivo é, além de movimentar a balança comercial com o aumento de importações e exportações, trocar tecnologias e projetos desenvolvidos dentro das universidades.  

Segundo Beto Sasso, presidente da Aciva, o primeiro passo já foi dado. “Tivemos uma reunião com o cônsul norte-americano e nesse encontro expusemos as potencialidades do Sul de Santa Catarina como um todo. O nosso objetivo é estreitar relações e entender como nossos diferenciais podem beneficiar os EUA e da mesma forma o que eles têm de potencialidades que podem trazer benefícios para nossas empresas e para a população em geral”.

Nessa relação internacional um dos principais ativos de negociação pode vir das próprias universidades. “Hoje nós temos alguns cursos universitários em Araranguá principalmente, e que o cônsul se interessou pelas atividades. Um exemplo é a questão de energias renováveis. É algo que os EUA buscam ao redor do mundo e nós temos aqui um curso de Engenharia de Energia que foca muito os estudos nas energias renováveis. Temos também outros cursos como o de Tecnologia e Informação, que são áreas que países desenvolvidos, como os Estados Unidos, buscam estudos de inovação. Vamos agora fazer um mapeamento para apurar o que nossas universidades têm em desenvolvimento e tentar trazer isso para o campo dos negócios. Podemos com isso, exportar estudos em troca de inovações de lá”. 

As vocações regionais também serão exploradas segundo o presidente da Aciva. “Nós últimos anos estamos melhorando nossa vocação industrial. Nós temos atualmente exportadores de móveis, exportadora de mel, considerado o melhor mel do mundo e com isso estamos despontando para o quesito exportação, não só Araranguá, mas o vale como um todo. E não é apenas exportar produtos. Podemos exportar tecnologia, estudos e até serviços, através de profissionais que estão trabalhando aqui ou se formando na região. A gente vai conhecer algumas cidades nos EUA com as mesmas características que aqui e essas cidades vão trocar experiências e cases de sucesso”, finalizou o presidente da Aciva, Beto Sasso. 
 

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