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Região ganha novo crematório

Crematório Catarinense funciona desde a semana passada na Rodovia Luiz Rosso, em Criciúma

Por Marciano Bortolin Criciúma, SC, 23/04/2021 - 14:37
Fotos: Divulgação
Fotos: Divulgação

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Desde a semana passada, a região ganhou um novo crematório. Localizado na Rodovia Luiz Rosso, em Criciúma, o Crematório Catarinense já está atendendo. Além de Criciúma, a rede também possui estabelecimentos em  Jaraguá do Sul, Joinville e Palhoça. “A ideia de fazer em Criciúma surgiu pela oportunidade de estar presente em uma cidade que é a maior entre Florianópolis e Porto Alegre e não tinha um crematório. Hoje ele é o primeiro de Criciúma. Vendo a região da Amrec, as possibilidades, percebemos que poderíamos executar aqui”, salienta o diretor, Thiago de Moraes.

O Crematório Catarinense pertence ao Grupo Leier que atua há mais de 40 anos no mercado de funerárias e há dez no setor de crematórios.

Presente e futuro

Moraes destaca que alguns motivos contribuem para o crescimento do ramo. “Os cemitérios estão lotados. É praticamente inviável hoje conseguir a liberação com órgãos públicos para abrir um novo cemitério, então o crematório é uma solução definitiva para o futuro, para reduzir essa superlotação em cemitérios. As pessoas vêm mudando a percepção sobre cemitério, hoje tem muito túmulo abandonado. A cremação é limpa, ecológica, resolve o problema que muitas pessoas têm de manutenção, ficar com aquele peso na consciência de ir ao cemitério. Têm pessoas que vão obrigado no cemitério. Além da parte estrutural, tem a parte sentimental. Hoje conseguimos dar um destino bem mais honroso”, fala.

Entre os serviços, o Crematório Catarinense oferece a cremação propriamente dita, a cremação com cerimônia. “Nesta, tem uma homenagem com vídeo, pétalas de rosas, todo um acolhimento especial em uma cerimônia que dura em torno de 40 minutos com orador, com todo carinho, dedicada à vida. Não focamos muito na parte da morte. Oferecemos aluguel de capela para velórios, temos duas capelas neste formato. Hoje conseguimos parcelar em até seis vezes e dependendo do valor em até dez vezes”, relata o diretor.

Cuidados com a pandemia

Diversos cuidados são tomados devido à pandemia. “Praticamente todos que morrem de Covid-19 é o hospital que define se é caixão aberto ou fechado, pois existe um prazo que as pessoas que foram infectadas não podem ser veladas com caixão aberto e quem responde isso é o hospital. Existe um período de contágio. A pessoa que foi internada e já passou por este período pode ser velada de caixão aberto. Com relação à cremação, é independente se vai ser velada de caixão aberto ou fechado, não tem problema com relação a esta operação. O que fizemos é diminuir a quantidade de pessoas no velório e os colaboradores sempre com todos os EPIs para não ter perigo de contagio”, explica.


 

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