O Governo catarinense anunciou na última semana a volta do público nos estádios esportivos a partir da quarta-feira, 15. Em Criciúma, um jogo do Tigre já está marcado pela Copa Santa Catarina no dia do retorno, às 19h, no estádio Heriberto Hulse. No entanto, ainda há dúvidas e questionamentos dos clubes sobre o que realmente é permitido, as quais devem ser tiradas ainda hoje, em uma reunião com o governador Carlos Moisés.
Conforme o presidente do Criciúma, Anselmo Freitas, ainda existem controvérsias. “A princípio já está aprovado, o governador colocou em suas redes sociais que vai liberar pelo menos 30% da capacidade de cada estádio, mas existem algumas coisas que não estão esclarecidas como liberar essa porcentagem e limitar a entrada de só 2.500 torcedores”.
O documento ainda consta que para comparecer ao jogo, o torcedor precisa realizar um teste de Covid-19 (PCR). O presidente da Federação Catarinense de Futebol (FCF), Rubinho Angelotti, acrescentou que essas condições ficam inviáveis. “Cada teste custa em torno de R$ 300 reais e também é inviável que uma arena como a do Criciúma, Avaí, Figueirense, possa ter somente 2.500 pessoas.