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Santa Catarina liderando na UDN

Presidente nacional espera que o estado seja o primeiro a oficializar diretório na volta da sigla

Por Denis Luciano Criciúma, SC, 25/03/2019 - 07:25
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Com a participação de representantes de 42 municípios da AMREC, AMESC e AMUREL, a União Democrática Nacional (UDN) promoveu no sábado, em Criciúma, mais um encontro de organização da sigla que está sendo reconstruída em nível nacional. “Foi uma reunião histórica”, aponta o criciumense Julio Lopes, presidente da Comissão Executiva Provisória catarinense da UDN.

Lopes, que amanhã assume a presidência da Fundação Cultural de Criciúma e é pai do deputado estadual Jessé Lopes (PSL), reforça que a fase é de organização partidária a partir da base, sem elencar possíveis filiações de detentores de mandatos. “Nossa meta agora é dar estrutura e consistência, dentro da nossa linha doutrinária, trazendo os velhos udenistas e também os novos, que se inspiram em uma linha de direita, conservadora e pautada em princípios”, destaca.

O trabalho atual é para garantir, em curto prazo, as 5 mil assinaturas necessárias para que Santa Catarina possa estruturar o seu diretório regional efetivo. “Estamos com nove estados trabalhando, acreditamos que até o fim deste mês esses nove estarão homologados, dentro dos critérios”, informa o presidente nacional da sigla, Marcos Alves. “Gostaríamos muito que Santa Catarina fosse o primeiro estado a registrar a volta oficial da UDN, seria motivo de orgulho”, sublinha.

O presidente nacional informou às lideranças regionais, que de pronto repassaram a informação durante a reunião de sábado, que a UDN já conta com cerca de 250 mil assinaturas em nível nacional, das mais de 500 mil necessárias. “Não aceitamos assinaturas de apoio de quem já tem filiação. Consultamos o Tribunal Regional Eleitoral e soubemos que 90% do eleitor catarinense não tem filiação, e estamos trabalhando nisso, dando uma meta para cada município, conseguir de 5 a 7% do seu eleitorado local”, assinada Julio Lopes. A meta é clara: alcançar até o fim de maio o montante de apoios exigido por lei. “Queremos a UDN já na eleição de 2020”, completa o presidente estadual.

Nesta semana começa o envio das listas de assinaturas já recolhidas nos estados para Brasília, para a conferência e posterior encaminhamento ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). 

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