O processo para analisar o recurso da Federação Catarinense de Futebol (FCF) sobre a anulação de Assembleia Geral que determinou a reeleição de Rubens Angelotti como presidente da instituição ainda não teve um desfecho. O caso está no 2ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC), sobre a responsabilidade do desembargador Sebastião Evangelista.
A expectativa da federação é de que até o fim do ano o caso seja julgado. “Com certeza até essa data teremos uma definição estamos confiantes da comprovação da legalidade do processo, seguindo o nosso estatuto que está de acordo com os estatutos da CBF e Fifa”, alegou o procurador da FCF, Rodrigo Capella.
A chapa 2, “Muda FCF”, de oposição e que tem o advogado Alexandre Monguilhott como candidato, foi impugnada pela Comissão Eleitoral da FCF na quarta passada, por não alcançar a cláusula de barreira. São necessárias cinco assinaturas de ligas e dez de clubes para avaliar uma chapa e adequar a inscrição ao que está estabelecido no estatuto.
“Eles querem questionar uma coisa que existe até no poder público. Quem não tem apoio em convenção, por exemplo, não tem a candidatura homologada para ser candidato. A mesma coisa aconteceu na eleição da federação. Eles não cumpriram com a cláusula de barreira e é isso”, acrescentou o procurador.
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