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Sistema de Saúde Betha permite teleatendimento durante pandemia

Possibilidade foi liberada após Ministério da Saúde anunciar telemedicina como medida de enfrentamento ao coronavírus

Por Redação Criciúma, SC, 08/07/2020 - 13:32
Foto: Divulgação
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Desde o início da pandemia causada pelo novo coronavírus, uma série de medidas foram tomadas, em todas as esferas, com o intuito de conter o número de casos da doença. Entre elas, a decisão do Ministério da Saúde (MS) em liberar provisoriamente o teleatendimento entre profissionais de saúde e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) para evitar uma exposição desnecessária ao vírus. Pensando em agilizar este processo e permitir que os pacientes sejam consultados de casa, a empresa Betha Sistemas, de Criciúma, liberou ao mercado uma atualização exclusiva na sua solução de Saúde: a possibilidade de realizar telemedicina.

De acordo com o gerente de desenvolvimento da empresa, Normenio Momm, a nova modalidade de atendimento já está disponível e é opcional para os municípios que queiram utilizá-la. "O MS liberou essa interação a distância no fim de março, e desde então viemos trabalhando para ofertá-la aos nossos clientes. Passamos pelas fases de análise, prototipação e desenvolvimento. Finalizamos este processo e, agora, com muito orgulho, disponibilizamos uma nova modalidade de atendimento aos profissionais da saúde neste momento tão delicado", enfatiza.

A consulta ocorre por meio de videoconferência. Do consultório, o médico dispara um link para o celular e e-mail do paciente, e por lá inicia o atendimento. "Esta nova modalidade é interessante especialmente para os pacientes que se enquadram nos grupos de risco. Idosos, asmáticos, pessoas com problemas do coração, diabéticos... Assim eles não precisam se expor desnecessariamente ao vírus", diz, ao complementar: "estamos fazendo a nossa parte, explorando todas as possibilidades que a tecnologia oferece para que isso tudo passe logo, e passe da forma menos prejudicial possível à saúde dos brasileiros".

Atendimentos remotos em caráter excepcional 

A telemedicina foi liberada em 20 de março de 2020 pelo Ministério da Saúde - por meio da Portaria nº 467 - com o objetivo de regulamentar e operacionalizar as medidas para o período de emergência, em caráter de excepcionalidade e enquanto durarem as medidas de enfrentamento ao coronavírus. Para que o atendimento seja realizado, as partes envolvidas precisam seguir algumas normas. Os médicos, por exemplo, devem atender aos preceitos éticos da beneficência, sigilo de informações e autonomia, registrar em prontuário os dados clínicos necessários para a boa condução do caso, como informações do paciente, data, hora, tecnologia e comunicação utilizadas na consulta, entre outras responsabilidades. Já os gestores municipais precisam viabilizar o suporte tecnológico para os atendimentos remotos, dar condições para que os receituários cheguem aos pacientes de forma eletrônica ou física, garantir que o registro clínico seja realizado no Prontuário Eletrônico do Cidadão, entre outros.

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