O grupo RDL Aeroportos, que administra o Aeroporto Humberto Ghizzo Bortoluzzi, de Jaguaruna, está realizando testes de capina elétrica no local. A atividade é um meio tecnológico alternativo para controle de vegetação. Os testes estão sendo realizados para checar a viabilidade do serviço em área operacional do Aeroporto.
Antes da realização de testes, as áreas de engenharia da RDL Aeroportos e do Grupo Atlantis estudaram se o serviço não comprometeria a funcionalidade do sistema elétrico de balizamento noturno de pista e taxiways.
A capina elétrica é um serviço novo, que não agride o solo tão pouco subsolo, ecologicamente correto porque não faz uso de qualquer tipo de pesticida ou veneno. A vegetação é extinta por corrente elétrica. O serviço é a última atualização quando o assunto é roçada de áreas verdes. A vegetação leva o dobro de tempo para crescer e os custos são reduzidos pois há a necessidade de somente dois profissionais para que o serviço aconteça.
“O Grupo Atlantis é o único detentor deste serviço na região sul de Santa Catarina e assim que o equipamento chegou em nossa organização, iniciamos os testes no Aeroporto Regional Sul, que desde 2013 tem sido uma de nossas prioridades", afirmou o diretor-presidente do Grupo Atlantis, Anderson Botega.
"O serviço de capina elétrica nos interessou pois não agride o meio ambiente, reduz os custos de operação, não danifica nossos sistemas elétricos de balizamento noturno e a vegetação leva no mínimo, o dobro de tempo para crescer novamente. Apesar da vegetação ser extinta por corrente elétrica, não identificamos seu desaparecimento por completo, condição que geraria erosão e areia, prejudicando nossas atividades, ou seja, o serviço encaixou bem em nossas operações e os testes continuarão em 2019", comentou o administrador do Aeroporto Regional Sul, Fernando Castro.