Depois de um intenso trabalho, o Laboratório de Zoologia e Ecologia dos Vertebrados e o curso de Ciências Biológicas da Unesc, finalizaram o estudo sobre a possibilidade do surgimento de animais no Estádio Heriberto Hülse.
A solicitação foi feita pela direção do Criciúma E.C. após um gambá cruzar o gramado durante o jogo diante do Londrina, pela Série B do Campeonato Brasileiro. Na conclusão do relatório, a resposta: não há animais silvestres no local.
Conforme o coordenador do Departamento de Ciências Biológicas e do Laboratório de Zoologia e Ecologia dos Vertebrados e professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Fernando Carvalho, o projeto foi desenvolvido ao longo de um mês, após reunião com a diretoria do clube. "Neste encontro, nós estabelecemos os protocolos, seguido de uma visita ao estádio, quando definimos os pontos para as buscas de indícios de gambá ou outros animais. Por fim, elencamos seis pontos embaixo da arquibancada, que é um local vazio, para a instalação de câmeras de monitoramento que ficaram em funcionamento por 24 horas durante 30 dias. Após este período, retiramos os equipamentos e fizemos a análise das imagens", explica Carvalho.
Assim, segundo o professor, ficou caracterizado que o gambá que atravessou o gramado naquela ocasião "estava de passagem". "Isso é comum para este tipo de animal, pois ele se desloca em áreas urbanas. Culminou que foi bem na hora do jogo. Não identificamos nenhum indício de outros animais silvestres dentro do estádio, com exceção de alguns domésticos", cita.
O relatório elaborado pela Universidade já foi entregue ao presidente do Carvoeiro, Vilmar Guedes. "Sugerimos medidas de mitigação de risco de animais no gramado, como a colocação de barreiras físicas em alguns pontos do estádio, ações que o clube analisará a viabilidade", pontua Carvalho.
Depois de um intenso trabalho, o Laboratório de Zoologia e Ecologia dos Vertebrados e o curso de Ciências Biológicas da Unesc, finalizaram o estudo sobre a possibilidade do surgimento de animais no Estádio Heriberto Hülse.
A solicitação foi feita pela direção do Criciúma E.C. após um gambá cruzar o gramado durante o jogo diante do Londrina, pela Série B do Campeonato Brasileiro. Na conclusão do relatório, a resposta: não há animais silvestres no local.
Conforme o coordenador do Departamento de Ciências Biológicas e do Laboratório de Zoologia e Ecologia dos Vertebrados e professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências Ambientais, Fernando Carvalho, o projeto foi desenvolvido ao longo de um mês, após reunião com a diretoria do clube. "Neste encontro, nós estabelecemos os protocolos, seguido de uma visita ao estádio, quando definimos os pontos para as buscas de indícios de gambá ou outros animais. Por fim, elencamos seis pontos embaixo da arquibancada, que é um local vazio, para a instalação de câmeras de monitoramento que ficaram em funcionamento por 24 horas durante 30 dias. Após este período, retiramos os equipamentos e fizemos a análise das imagens", explica Carvalho.
Assim, segundo o professor, ficou caracterizado que o gambá que atravessou o gramado naquela ocasião "estava de passagem". "Isso é comum para este tipo de animal, pois ele se desloca em áreas urbanas. Culminou que foi bem na hora do jogo. Não identificamos nenhum indício de outros animais silvestres dentro do estádio, com exceção de alguns domésticos", cita.
O relatório elaborado pela Universidade já foi entregue ao presidente do Carvoeiro, Vilmar Guedes. "Sugerimos medidas de mitigação de risco de animais no gramado, como a colocação de barreiras físicas em alguns pontos do estádio, ações que o clube analisará a viabilidade", pontua Carvalho.
Relembre o caso
O Criciúma fazia, diante do Londrina, o seu primeiro jogo na Série B do Campeonato Brasileiro da Série B de 2022 no dia 14 de abril. Mais de nove mil pessoas vibravam com a vitória por 1 a 0, com gol de Marquinhos Gabriel, quando, aos 26 minutos do segundo tempo, o árbitro precisou parar a partida porque um gambá invadiu o gramado, sendo retomada somente após a retirada do animal de campo. "A parceria de sucesso entre a Unesc e o Criciúma gera resultados positivos. O estudo feito pela Universidade, nos ajuda a entender melhor como aconteceu a aparição do animal durante o jogo e como é possível evitar que casos semelhantes ocorram no futuro. É importante que a sociedade, os profissionais do clube e os órgãos públicos tenham a explicação de como isso aconteceu e quais são as medidas que o clube precisará tomar para que não volte a acontecer", fala o presidente do Criciúma E.C., Vilmar Guedes.
O Criciúma fazia, diante do Londrina, o seu primeiro jogo na Série B do Campeonato Brasileiro da Série B de 2022 no dia 14 de abril. Mais de nove mil pessoas vibravam com a vitória por 1 a 0, com gol de Marquinhos Gabriel, quando, aos 26 minutos do segundo tempo, o árbitro precisou parar a partida porque um gambá invadiu o gramado, sendo retomada somente após a retirada do animal de campo. "A parceria de sucesso entre a Unesc e o Criciúma gera resultados positivos. O estudo feito pela Universidade, nos ajuda a entender melhor como aconteceu a aparição do animal durante o jogo e como é possível evitar que casos semelhantes ocorram no futuro. É importante que a sociedade, os profissionais do clube e os órgãos públicos tenham a explicação de como isso aconteceu e quais são as medidas que o clube precisará tomar para que não volte a acontecer", fala o presidente do Criciúma E.C., Vilmar Guedes.