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Varíola dos macacos: SC tem mais de 60 casos confirmados

Número de diagnósticos tem acelerado nas últimas semanas

Por Stefanie Machado Criciúma, SC, 24/08/2022 - 10:44 Atualizado em 24/08/2022 - 10:44
Imagem: Cynthia S. Goldsmith
Imagem: Cynthia S. Goldsmith

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A preocupação com a varíola dos macacos tem crescido em Santa Catarina. Até esta quarta-feira (24), a Secretaria de Estado da Saúde registrou 61 casos confirmados da doença e outros 224 estão em investigação. Florianópolis (21) e Joinville (10) estão entre as cidades com maior número. No Sul catarinense, até o momento, nenhum paciente foi diagnosticado com a doença.

"Tem aumentado muito nas últimas semanas, principalmente, porque nós aumentamos a sensibilidade do sistema de vigilância. A principal ação neste momento é a informação", comenta o superintendente de Vigilância em Saúde do Estado, Eduardo Macário.

Por isso, o órgão está investindo em ações para evitar a disseminação, que vão desde a capacitação dos serviços de saúde que atendem a população até a comunicação dos sintomas mais comuns e medidas de prevenção.

Sintomas e prevenção

A forma de transmissão da varíola dos macacos é pelo contato da pele com lesões e mucosas, como boca, nariz e olhos. "A principal característica da doença é uma erupção cutânea, são lesões nas mucosas da pele que aparecem de forma múltipla ou única, nas regiões da pernas, braços, barriga", explica o profissional. Para a prevenção a higiene, com uso de álcool gel e lavagem das mãos, é indispensável. 

As pessoas que apresentarem lesões devem procurar uma unidade de saúde. "Porque pode ser varíola dos macacos, mas também pode ser herpes ou catapora, entre outras", orienta Macário. O isolamento é uma medida recomendada enquanto o paciente permanecer com lesões aparentes a fim de evitar novas transmissões.

Após 21 dias, a pele volta ao normal e raramente são registradas sequelas.

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