Mais do que revelar novos atletas, o projeto Iniciantes do Voleibol, do Vôlei Mampi, cumpre um papel importante no desenvolvimento social e de inclusão na região Sul do estado. Além de já acumular vários títulos, a iniciativa contabiliza o atendimento de mais de 400 crianças em apenas um ano de projeto.
"O projeto Vôlei Mampi vai além de ter um time de rendimento nas disputas estaduais e nacionais. O Vôlei Mampi pensa na formação de atletas e cumpre o nosso papel no desenvolvimento social através do esporte. Estamos muito orgulhosos deste projeto que só tende a crescer", comenta o técnico do time, Luciano Iribarrem Carvalho.
O projeto iniciou em 2022 e já conta com cinco núcleos nas cidades de Siderópolis, Nova Veneza, Criciúma (Mampituba e Unesc) e Forquilhinha. São mais de 400 crianças e adolescentes entre 7 e 16 anos que recebem aulas práticas de vôlei com uma metodologia baseada na iniciação à modalidade como forma de lazer.
"Nosso projeto também prioriza os valores, fundamentos e prática desse esporte para, futuramente, facilitar a formação de atletas e incorporarmos nos nossos times de competição", explica Carvalho.
Além de levar inclusão e proporcionar qualidade de vida, o projeto busca formar cidadãos mais capacitados para o futuro com o desenvolvimento intelectual. A expectativa para o próximo ano é abrir novos núcleos em cidades do Sul catarinense.
As escolinhas de vôlei feminino da S.R. Mampituba são financiadas através da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). O projeto conta com o patrocínio da Unesc, Prefeitura Municipal de Forquilhinha, Empresas Radar, Farben, Bistek, MedSul, Cantinho da Massa, Urc, Strike, Levve Ortopedia, Hotel Zata, Hotel Bormom e Fundação Municipal de Esportes (FME) de Criciúma.
Vôlei Mampi traz títulos e oportunidades para a Região Sul
Projeto capitaneado pelo Mampituba atende mais de 400 crianças em aulas práticas de vôlei
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