Deputado federal João Paulo Kleinübing , hoje PSD, a caminho do DEM, falando ao Blog:

. Reforma política são ou não sai?

JPK - Não há consenso na câmara sobre o que mudar e temos prazo muito curto, pouco mais de um mês para fazer duas votações na câmara e no senado, porque tem que aprovar tudo ate um ano antes da eleição. Por isso, acho muito difícil que tenha tempo para que se crie consenso para avançar em mudanças para próxima eleição.

. Distritão e fundo partidário?

JPK - Eu gostaria que o país adotasse o distrital misto. Não gosto do distritão, não votaria nele como sistema definitivo, mas talvez como sistema de transição em 2018 até pode ser.

O fundão não passa, eu sou contra, acho discussão inoportuna. 

. Sua migração do PSD para o DEM?

JPK - O DEM me procurou, estamos conversado, mas não há nenhuma decisão. Conversar faz parte do processo politico. Conversar sempre.

Na segunda-feira, o PP aprovou em convenção estadual o indicativo de aliança com o PSD para eleição de governador em 2018 em Santa Catarina. Quatro dias depois, na sexta-feira, os presidentes dos dois partidos, deputados Esperidião Amin e Gelson Merisio, já cumpriram agenda juntos em Chapecó. Com eles, o deputado Silvio Dreveck, vice-presidente do PP e presidente da Assembléia.

Eles estavam juntos na inauguração do Radar do Oeste (monitoramento do tempo). Mostraram desenvoltura e sitonia.

Durante a posse do prefeito interino Ricardo Fabris, o vereador Pastor Jair Alexandre (foto), PSC, confirmou o acordo firmado em dezembro de 2016 para que seja o presidente da câmara de Criciúma a partir de janeiro de 2018.

Ele disse: “existe o acordo, sim, e até agora nada mudou”.

Informou também que realmente existem conversações de bastidores para alterar o acordo.

Para que o Pastor Jair seja o presidente em 2018, o atual presidente, vereador Julio Colombo (PSB), terá que renunciar até o dia 31 de dezembro.

Pelo acordo, o "grupo dos nove”, que elegeu Colombo, tem compromisso de confirmar os votos para eleição do Pastor Jair. 

O que está sendo tratado nos bastidores é a possibilidade do Pastor Jair abrir mão da presidência e Julio Colombo ficar presidente por dois anos.

Para isso, “medidas compensatórias” seriam encaminhadas para o Pastor Jair.

O acordo prevê também que em 2019 o presidente da câmara será do PMDB (ainda não definido) e em 2020 será do PP (vereador Miri Dagostim).

O prefeito Clesio Salvaro estaria operando nos bastidores para ajudar no fechamento da negociação entre Pastor Jair e Julio Colombo. 

Mas, procurado, garantiu: “eu não vou me meter, isso é coisa deles, os dois são meus parceiros, o que decidirem está tudo certo”.

Salvaro só pediu que tenham uma definição até o final de outubro, porque pretende dar posse como prefeito interino a todos os presidentes da câmara, como forma de prestigiar o legislativo.

Por isso, se Colombo não for presidente em 2018, vai assumir como prefeito em novembro.

O deputado João Paulo Kleinubing (PSD), coordenador do Forum Parlamentar Catarinense, anunciou agora a pouco, durante visita a radio Som Maior FM e portal 4oito (foto), que a bancada federal catarinense pediu hoje audiência com o ministro da agricultura, Blairo Maggi, e direção do BNDES, para tratar do fechamento da unidade da JBS em Morro Grande, no sul catarinense.

A expectativa é que as audiências sejam na proxima semana.

Kleinubing diz que há duas preocupações com o assunto.

A primeira é com a situação de Morro Grande, que vive em torno da unidade da JBS. A idéia é tentar que o governo federal atue para que outra empresa passe a operar na "planta" da JBS em Morro Grande.

A segunda preocupação é pelo fato de a JBS ter no total 8 unidades de frango no estado. Se fechou uma, não vai fechar outra ou outras?

Todos os deputados federais e senadores deverão participar das audiências. Os prefeitos da região também serão chamados. 

O secretário de saúde de Morro da Fumaça pediu demissão.

Wagner Bressan anunciou sua saída do cargo nesta sexta-feira. Alegou motivos particulares.

Até definição de um substituto, prefeito Noi Coral e o vice, Eduardo Guollo, responderão pela secretaria.

Abaixo, nota oficial distribuída pela assessoria de imprensa da prefeitura de Morro da Fumaça sobre a saída do secretário: 

"O secretário do Sistema de Saúde do Governo do Município de Morro da Fumaça, Wagner Bressan, anunciou sua saída do cargo nesta sexta-feira, 25 de agosto. Ele pediu exoneração do cargo por motivos particulares.

Com a saída de Bressan, o prefeito Noi Coral e o vice Eduardo Guollo passam a responder pela pasta que será administrada em conjunto com a equipe técnica da Secretaria do Sistema de Saúde".

Participação maciça de deputados do sul na reunião que acontece agora na sede da AMESC, Araranguá,  com prefeitos sobre o fechamento da unidade da JBS em Morro Grande.

Uma comissão foi formada para tratar do assunto junto ao governo do estado e buscar uma solução.

Comissão será composta por deputados federais, estaduais, presidentes da AMESC e AMREC, presidente da Associação de Avicultores e prefeitos de Forquilhinha e Nova Veneza, onde tem unidades da JBS.

O vice-prefeito Ricardo Fabris assumirá nesta sexta-feira como prefeito interino de Criciúma por 10 dias.

O prefeito Clesio Salvaro se afastará para tratar de assuntos pessoais. 

O ato está marcado para 15h na sede da Prefeitura.

O prefeito Clesio Salvaro, de Criciúma, apresentou aos prefeitos da região, durante reunião da AMREC, proposta/pedido para que os municipios vizinhos participem da divisão de custos para operação/manutenção do hospital público infantil Santa Catarina.

Números oficiais apontam que algo em torno de 50% dos atendimetos no hospital são de pacientes de municipios vizinhos. 

Duas propostas foram encaminhadas:

1 - Cada municipio participa com r$ 1,00 por habitante;

2 - Cada municipio participa com valor equivalente ao numero de pacientes atendios.

Tecnicos das secretarias de saude dos municipios vão estudar números, que serão posteriormente levados à nova reunião da AMREC para tomada de decisão.

No episódio de fechamento da unidade de produção da JBS em Morro Grande, Vale do Araranguá, alguns discursos chamaram a atenção.

Princialpalmente os que foram feitos por aqueles que acusavam a JBS de praticar "escravidão" nas unidades da região e os que diziam que negociar com dirigentes da empresa era o mesmo que negociar com "bandidos". Lembrando que Joesley nunca sentou à mesa.

Ou seja, atacaram a empresa até ontem, duramente, e rejeitaram a sua entrada na região. Mandaram embora várias vezes e agora pronunciam discursos de lamentação. No mínimo, estranho! 

Afinal, se levar a sério o que era dito, o desfecho era o que queriam! 

De outro lado, há que se considerar que a produção de frango caiu no país. O consumo interno reduziu, as exportações também. As empresas do setor em todo o país estão fazendo ajustes nas contas, fazendo cortes. A JBS ainda teve o adicional de perdas pelo envolvimento dos seus donos na Lava Jato.

Na crise, decidiram fechar unidades. Compreensível que  a lista comece por onde a empresa é mais atacada. 

Por fim, do limão à limonada.

Agora, todo mundo parece interessado em dar a volta. Diminuir o prejuizo para a região. Mas faz-se necessário discutir (pelo menos) revisão de posturas.   

Ciro Gomes durante entrevista exclusiva à radio Som Maior, nesta quinta-feira, dia 24:

"Já ajudei o Lula muitas vezes, mas eu estou cansado de explicar as contradições do Lula e do PT".

A entrevista de Ciro fez parte da série de entrevistas da Som Maior com os presidenciáeis de 2018.

Já foram ouvidos Lula, Bolsonaro, Alckimin e Dória.

Ciro foi perguntado: "qual será o principal adversário para 2018 - Doria, Alckimin ou Bolsonaro?"

Ele disparou: "desculpa, nao consigo visualizar estes senhores ai como adversarios".

Você ouve a entrevista completa aqui no 4oito.com.br

Segue amanhã a série de entrevistas exclusivas com presidenciáveis no Programa Adelor Lessa, da rádio Som Maior.

A entrevista já foi gravada e vai ao ar, na íntegra, às 7h30.

Eu anuncio o (a) quinto(a) entrevistado(a) hoje, no Ponto Final, às 18h.

Foram quase dois meses de conversas e ajustes nas agendas com a assessoria. Todos muito simpáticos, solícitos, facilitadores, mas é o prefeito de São Paulo. Não dá para ligar hoje para falar amanhã.

A entrevista já havia sido agendada, mas João Dória teve que viajar. Compromisso de última hora. Natural.

Em nennhum momento perguntaram o que seria tratado. Nem citaram o que não gostariam que fosse tratado, assim como os outros presidenciáveis entrevistados. As conversas se restringiram a agenda - dia e hora.

Estava marcado para 7h30. Cinco mintuos depois ele entrou no ar.

Como previsto, foi uma boa entrevista, de conteúdo recheado. 

Inteligente, articulado, citou na arrancada que tem Santa Catarina na sua casa porque é casado com uma mulher de Pinhalzinho, cidade do Oeste.

Bateu em Lula e no PT (o que é normal), disse que Aecio Neves deve deixar suas funções no PSDB, condenou o distritão e o fundo partidário,  defendeu as privatizações e o "estado menor" e projetou para dezembro a decisão do PSDB entre ele ou Alckimin para disputar a presidência da república.

Foi o quarto pré-candidato à Presidência da República em entrevista exclusiva para a rádio Som Maior.

O primeiro foi Lula, depois Bolsonaro e, na seqüência, Alckimin.  

Acesse aqui a entrevista de João Dória, hoje, ao vivo, para a Som Maior. 

O vice-governador Eduardo Moreira, PMDB, voltou a atacar o PP, dizendo que o partido está no atual governo "de favor" e de forma "oportunistica".

Disse que o PMDB é governo no estado porque ganhou as eleições.

Repetiu que o foco do PMDB hoje para 2018 é aliança com o PSDB e que não vê problema nenhum na aproximação entre PP e PSD. "Pelo contrário, até torcemos que PP e PSD estejam juntos, eles terão muitas explicaçoes a dar", acrescentou.

Destacou, no entanto, que a decisão do PSD sobre a eleição de 2018 será dada pelo governador Raimundo Colombo porque ele é o grande lider do PSD, e não o deputado Gelson Merisio. Mas, garantiu que não vai cobrar nada do Governador.

Foi a primeira manifestação de Eduardo Moreira depois da convenção estadual do PP, que avançou na aproximação com o PSD para eleição de 2018.

Afirmou que em breve vai revelar o que houve nos bastidores na intromissão do PSD na convenção do PP. Só adiantou que foi "jogo pesado".

 A entrevista de Eduardo Moreira foi dada ao jornalista Marcelo Lula. Ouça clicando aqui.

A Via Rápida quando for inaugurada em dezembro não terá iluminação, nem acostamento. A rodovia será o novo acesso de Criciúma e Içara à Br 101. 

A informação foi dada pelo secretário de estado da infraestrutura, deputado Luiz Fernando Vampiro.

No dia 20 de dezembro, data marcada para inauguração, a Via Rápida estará "pronta" apenas para o tráfego.

Vampiro acrescentou que será feito pelo governo do estado o projeto completo para iluminação, mas serão dsicutidas parcerias com os municipios (Içara e Criciúma) para repassar ou partilhar as despesas de consumo de energia e manutenção do sistema.

Nesta segunda-feira, na câmara de vereadores de Criciúma, a vereadora Geovana Benedet fez aprovar requerimento para cobrar do Deinfra informações exatamente sobre projeto de iluminação para a Via Rápida.

Ela entende que que a rodovia não deve ser inaugurada sem iluminação. "Já que teremos um acesso novo à br 101, que seja bem feito, completo, iluminado, com acostamento e arborizado, para dar boa impressão aos que venham a entrar e sair dacidade", arrematou.     

Duas decisões importantes na convenção estadual do PP, realizada ontem, em Florianópolis.

A primeira, é que não teve a disputa prevista. O presidente do partido, deputado Esperidião Amin, conseguiu sacramentar um entendimento com os outros candidatos a presidência e representantes de correntes do partido. 

Garantiu a sua reeleição, com o compromisso de renunciar em janeiro.

Pelo acordo, será substituído pelo deputado Silvio Dreveck, presidente da Assembléia, que foi eleito primeiro vice-presidente da executiva.

A segunda decisão importante foi a moção aprovada pela convenção que confirma compromisso de aliança com o PSD para eleição majoritária de 2018.

Mas, a moção não faz referência ao nome do deputado Gelson Merisio, PSD, como candidato a governador, como pretendia um grupo do PP.

O documento nem aponta qual partido indicará o candidato a governador, na medida em que registra na ultima linha: “.. a fim de encaminhar coligação entre PSD e PP e demais legendas que venham a integrar o projeto”. Abre a possibilidade de o candidato ser de um “terceiro partido”, ou o próprio Amin.

Mas, Merisio foi à convenção do PP e fez discurso de candidato.

Afirmou que a aliança entre PMDB e PSD chegou ao fim, e lembrou sua afinidade com o PP, onde começou sua carreira política.

O ambiente na convenção era amplamente favorável a Merisio. 

Mas, Amin empurrou a decisão para depois de decisões importantes previstas para este período de seis meses. 

Destaque para a decisão do governador Raimundo Colombo de entregar ou não o governo na virada do ano para Eduardo Moreira (e o PMDB), a confirmação ou não da migração de parte do PSD para o DEM, e até que ponto a eleição nacional vai interferir nas decisões do partidos no estado.

O juiz Cesar Mimoso de Abreu pediu vista do processo que trata da cassação do mandato do prefeito Mariano Mazzuco, o que fez suspender o julgamento.

Processo voltará à julgamento na sessão do dia 30 de agosto.

Antes da manifestação do juiz Cesar de Abreu, o relator do processo, juiz Wilson Pereira Junior, deu seu povo pelo provimento do recurso à decisão de primeira instância, se posicionando a favor da cassação do mandato de prefeito e do vice (Mariano Mazzuco e Primo Menegali Junior), e convocação de nova eleição.

O processo trata de denuncia sobre compra de votos na eleição envolvendo o vice-prefeito, Primo Menegalli Junior.

"Restou configurada a captacão de votos mediante pagamento de recurso", disse o relator no seu voto.

O TRE abriu julgamnto na sessão de ontem do processo que trata da cassação do prefeito de Araranguá, Mariano Mazzuco . Na sessão anterior do TRE, havia sido apresentado parecer do Ministério Público pela cassação de mandato.

O advogado Pierri Vanderlinde, que defende Mariano, fez sustentação oral durante a sessão de ontem.

O deputado Gelson Merisio, presidente estadua do PSD, está falando agora na convenção do PP. Disse que PP é a sua origem.

Convenção está se encaminhando para o final. 

Já está decidido que o deputado Esperidião Amin será reeleito presidente e o deputado Silvio Dreveck, presidente da Assembléia, será o

primeiro Vice.

Amin ficará no comando do partido por seis meses. Depois, passará o comando para Dreveck. 

Está confirmado julgamento ainda hoje do processo que trata da possivel cassação do prefeito Mariano Mazzuco, de Araranguá.

TRE divulgou pauta definitiva para a sessão e processo de Mariano está na pauta.

O processo tem parecer do representante do Ministério Público junto ao TRE pela cassação.

O processo é o ultimo da pauta da sessão do TRE que começa 17h. É provável que tenha decisão por volta de 19h.   

Fumaça branca na cúpula do PP catarinense.  Acordo fechado.

Esperidião Amin continuará presidente do partido.

Deputado Silvio Dreveck será o Vice. O vereador Leonardo Piruka, de Balneário Camboriú, segundo vice. 

Amin ficará presidente por seis meses.

Os detalhes do acordo serão levado à convenção estdual do partido, que começa agora.

Vereador Leonardo Piruka, de Balneário Camboriú, candidato a presidência da executiva estadual do PP, chegou na sede do diretorio, em Florianópolis, e disparou: "engracado que o Amin está agora querendo falar de 2014, mas se é assim temos que falar de 2010, 2006 e 1994, quando ele se fez candidato a presidente da república e colocou a mulher para disputar o governo. Ou seja, tem que discutir todas que perdemos".

Em todas as outras, antes de 2014, os Amin (Esperidião e Angela) estiveram envolvidos diretamente.

Nos bastidores começa a ser ventilado que Amin pode, como presidente, fazer eleição do novo diretorio e marcar eleição da nova executiva para dentro de cinco dias, o que é previsto no estatuto. O grupo do PP que apóia a candidato do deputado Silvio Dreveck a presidente já está se movimentando contra.