O glamour atual do futebol - e o peso econômico necessário para ganhar uma Copa do Brasil - certamente não permitirão mais cenas como esta. Cada vez mais, uma conquista dessa se comemora em recintos fechados, exclusivos e por times milionários. Mas nem sempre foi assim. Que o diga o Criciúma de 1991.
Das muitas histórias que cercam a histórica conquista de 1991 - da qual comemoramos 29 anos nesta semana - uma delas trata da festa com a taça da Copa do Brasil de mão em mão, chegando aos bares na madrugada posterior ao 0 a 0 que valeu o título diante do Grêmio, na noite daquele domingo, 2 de junho, no estádio Heriberto Hülse.
É verdade. Teve a taça definitiva, a principal, aquela que está exposta na galeria do Majestoso, a que mais se salienta nas imagens da época e que, naturalmente, foi carregada por todos os jogadores naquelas horas de festança posteriores à enorme conquista, que valeu inédita vaga na Taça Libertadores da América.
E teve outra taça. Era comum - ainda acontece - de outras taças serem entregues por ocasião da mesma conquista. E uma dessas, tão bonita quanto a titular, terminou aquela noite no "Limão, Tragos & Truques", como lembrou a sempre atenta Irene Godoy Costa na sua rede social:
Interessante analisar as fotos, e lembrar desses tempos "raiz" do futebol. Nessa primeira, Itá, Roberto Cavalo (com um copão na mão) e Sarandi.
Na segunda foto, Grizzo e Cavalo no meio da turma.
E na terceira foto, a taça chegou em outra mesa.
Vamos identificar essa turma que está festejando? 29 anos se passaram e muitos deles andam por aí. Aceitamos colaborações para, em futura postagem, escalar esse time da pesada das fotos acima. E viva o Tigre!