Começa uma obra em algum lugar onde seja necessário o tráfego de caminhões transportando aterro e a reclamação é recorrente: barro no asfalto. A ausência de fiscalização somada a legislações omissas ou apenas superficiais colaboram para que essa sujeira - resultante do progresso, é bem verdade, mas quem gera progresso não pode sujar a cidade - continue sendo uma realidade por aí.
Ouvinte procurou a Rádio Som Maior na manhã desta quinta-feira, 20, para pontuar uma dessas reclamações. Ele menciona o caso de um trecho da Rodovia Jorge Zanatta, o Anel Viário entre Criciúma e Içara. Nesta manhã, o cidadão percebeu que o asfalto praticamente dava lugar à poeira e terra, tanta era a quantidade de aterro caindo na rodovia. Abaixo, a reclamação que recebemos, na íntegra:
No Anel Viário, entre o viaduto do Presidente Vargas e o viaduto de acesso a Içara, está saindo um loteamento e os caminhões que saem da obra levam toda a sujeira para o asfalto virando uma estrada sem pavimentação, levantando poeira e essa terra è arremessada pelo veículo que está na frente para cima dos outros, será que a prefeitura de Icara não cobra da construtora uma limpeza periódica?
Em breve voltaremos ao assunto.