A meta de lançar a nova camisa do Criciúma em um dos próximos jogos de março no Heriberto Hülse - Tubarão dia 11 ou Brusque, dia 18 - está abortada. Ainda sem os patrocinadores de camisa fechados, a produção nem iniciou. A Embratex, que faz os uniformes, também está sem contrato com o Tigre, a exemplo de parceiros importantes, como a Caixa Econômica Federal. "A conversa para renovar com a Caixa está bem adiantada, mas ainda não assinada", afirma o gerente de marketing do Tigre, Weslei Raupp. Porém, não é esta a impressão que rola no mercado da bola. Há indicativos de que a Caixa não continuará com clubes de Série A, mantendo as parcerias na Série A. A aguardar.
Há ainda últimos ajustes, detalhes no desenho da nova camisa, a serem submetidos ao presidente Jaime Dal Farra. "Mas a escolhida é aquela, pela torcida. São pequenos ajustes. A inspiração em 1991, a gente não abre mão", assegura o empresário Beto Spillere, o fabricante.
Houve reclamações sobre possível falta de camisas do Tigre para compra na Loja Tigremaníacos. O fornecedor recebeu hoje uma encomenda para fabricar e entregar mais, ainda do modelo de 2017, mas o marketing tricolor assegura que não há falta. "As araras estão cheias. Tem a do ano passado, a de 2016 e tem as comemorativas de 70 anos", confirma Raupp.
E tem mais novidades no comercial e marketing do Tigre que vamos compartilhando por aqui e contaremos na Som Maior FM e em A Tribuna. Na foto abaixo, Beto Spillere e a inspiração, a camisa de 91. Essa pertence ao Grizzo.