Sem entrar no mérito da ocorrência, longe disso, mas essa foto que a colega Fernanda Zampoli nos disponibilizou perto das 9h desta sexta-feira, 13, ilustra a sexta-feira 13 dos envolvidos, o motorista do carro e o condutor do caminhão baú. Eles estavam, certamente, na Rua Santa Catarina. Defronte à farmácia, pouco adiante da Caixa Federal. Ali, seguindo em frente se toma a Desembargador Pedro Silva. À esquerda, tem a Leone Perassoli, pequena via que dá acesso ao estádio Heriberto Hülse e na sequência se transforma em Rua Treze de Maio.
Ok, talvez o caminhão fosse converter à esquerda e o carro pretendesse seguir reto. Como disse, nada de juízo de valor, não estou na pele dos envolvidos (e nem quero estar, nesses tempos bicudos, nada de acionar seguro - para quem tem o seguro - ou de arcar com custos extras, certo gente?!) mas vejam como o trânsito é um verdadeiro fenômeno que mexe com a vida da gente. De todos, pedestres, ciclistas, motoristas, quem caminha, quem pedala, quem acelera e quem não acelera.
Temos o poder sagrado do pisca-pisca como um atenuante a essas intempéries do trânsito. Mas temos também a atenção, esse elemento tão fundamental e que nos escorrega entre os dedos por causa de um bichinho eletrônico de estimação que nos acompanha: o celular. Quem não apanha o celular quando o carro precisa brecar no sinal vermelho? Há os muitos que o fazem até com o sinal verde aceso...
Em tempo: minha solidariedade aos envolvidos na ocorrência com seus danos materiais, que complicou o trânsito ali na borda do Posto Stadium também para quem vem lá da Desembargador Pedro Silva ou da Celestina Zilli Rovaris e quer contornar o Majestoso. Atenção, gente. E deem a seta, funciona. E larguem o celular um pouco, o trânsito agradece.