Venha de Criciúma de carro e em sete horas esteja tranquilamente em Curitiba. Com o Jotha Del Fabro e o Sarandi cumprimos o caminho na boa, com tempo ainda para uma esticada de pernas de dez minutos respirando a maresia de Itapema.
Aqui estamos. Na chegada, na longa avenida que liga a BR ao Centro, obras. Muitas, várias, frenéticas.
Eles escavam o canteiro. Remexem a terra. Vão e vem em caminhões e tratores e escavadeiras e certamente vão tornar mais largo o acesso de já bem congestionadas seis pistas.
O paranaense é o típico motorista brasileiro. Mão na buzina, esquecimento frequente do pisca pisca e, claro, celular na mão.
Bastou o sinal vermelho e pronto. Todos nós com o celular na mão. Motoristas e passageiros. A passagem pela sede da PRF fez lembrar que outra P, a PF, é ponto turístico pelo seu ilustre "morador" das últimas semanas e pelo togado que ali despacha.
O cenário urbano das casas de todos os padrões logo se descortina na horizonte e avisa que estamos em mais uma metrópole de seus dois milhões de habitantes.
Logo em seguida desse trânsito pesado, o estádio do Paraná e a placa avisando que, embora uma avenida, estamos numa área tranquila, na qual a velocidade máxima é de 40 km/h.
E a gasolina? R$ 3,69 a R$ 3,99, no nosso padrão. Fora que estamos cercados por bares, árvores, odor de pastel e de tudo quanto é lanche e ao lado do glorioso Teatro Guaíra, na quadra dessa placa aí.
Aqui, Curitiba. Segunda viagem do Futebol Som Maior com o Criciúma. A partir das 20h falamos do Couto Pereira para Coritiba x Tigre. Vem com a gente!