Mais cedo, veio a informação de que Moacir Fernandes não vai mais colocar seu nome à disposição para ser presidente do Criciúma a partir de 2021. Agora, veio mais um anúncio. O empresário Gilmar Cechet distribuiu nota informando que não irá apresentar um projeto de gestão para o Criciúma. A exemplo de Moacir, a posição da família pesou na decisão de Cechet. Leia a nota:
Boa tarde amigos e parceiros que me apoiaram até aqui nesta caminhada postulando a Presidência do nosso glorioso Criciúma Esporte Clube,
Em conversa FAMILIAR, concluo que não posso assumir essa missão tão dignificante de encaminhar o nosso time ao lugar que merece.
Me coloco como sempre me coloquei na condição de ajudar, porém sem cargo diretivo.
Obrigado a todos que me apoiaram e certamente ficarão chateados com essa decisão, vida que segue.
No último dia 2, em entrevista ao 4oito, Cechet havia antecipado uma parte do que pretendia propôr para o futuro do Criciúma. Ele pensava em sugerir uma espécie de Criciúma S/A, uma empresa de capital fechado com 5 mil acionistas para manter o clube.
Cechet participou do ato de lançamento do projeto do advogado Alexandre Farias, que ocorreu na tarde desta terça-feira, 15, na Sociedade Recreativa Mampituba. Farias confirmou o seu projeto e o está entregando em minutos ao presidente do Conselho Deliberativo do Tigre, Carlos Henrique Alamini.
O projeto de Farias será o segundo formalizado junto ao clube. O primeiro, entregue ontem, é de um grupo de fora da cidade. A tendência, então, é que fiquem esses dois projetos para apreciação. Eles serão abertos na manhã desta quarta, 16, em reunião da diretoria do Criciúma, e expostos aos conselheiros no dia 28, em reunião já marcada para eleição do novo vice-presidente de Administração do clube.