Argel comandou o Criciúma em quatro jogos. Tem uma vitória, um empate e duas derrotas. Aproveitamento de 33%. Grizzo, o antecessor, comandou o Criciúma em sete jogos. Tem uma vitória, quatro empates e duas derrotas. Aproveitamento de 33%. Com o mesmo desempenho do seu antecessor e auxiliar, Argel está diante da obrigação urgente da vitória hoje, contra o Brusque. No Heriberto Hülse, ele perdeu para o Figueirense e empatou com o Tubarão.
"É confronto direto. O fator local tem que pesar", afirma. Argel não tem muito do que se queixar da torcida. Com ele no comando, o público mais que dobrou no Majestoso, mas isso é assunto para mais tarde aqui no blog, e quando você quiser lá nas páginas de A Tribuna desta sexta. Argel está inquieto com o aproveitamento ofensivo do Criciúma. Insistiu muito nos treinos de bola parada, cruzamentos e arremates. "Começamos a trabalhar finalizações frontais, já melhorou. E quanto mais treinarmos cruzamentos, melhor", pontua.
E os reforços estão chegando. "O que pedimos, a direção está atendendo", defende. Com Fábio Ferreira, são quatro no Catarinense. E virão outros quatro para o Brasileiro. "Precisávamos aumentar a qualidade do time. Esses que já vieram conhecem a casa e quiseram voltar, inclusive com salários mais baixos", argumenta.
Boa sorte logo mais ao Argel. Ele vai precisar. Abaixo, a entrevista de ontem dele. A conferir.