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Ricardo Fabris vai ser o vice de Salvaro

Convicção é do deputado Júlio Garcia, apostando na manutenção da parceria entre PSD e PSDB em Criciúma

Por Denis Luciano 30/12/2019 - 09:13 Atualizado em 30/12/2019 - 09:14

Houve várias concordâncias – e algumas discordâncias – sobre a reflexão aqui feita na semana passada a respeito da maior concorrência para 2020 na eleição de Criciúma: não é por qualquer cabeça de chapa de outro partido que não o PSDB, mas sim pela condição de vice de Clésio Salvaro. Nos bastidores já é a mais acirrada disputa colocada, já que os demais, fora os tucanos e aliados, apegam-se em seus poucos nomes para tentar compor uma concorrência ao atual prefeito.

O vice de Clésio Salvaro será o atual. Ricardo Fabris (PSD) vai à reeleição. A garantia foi dada pelo líder maior dos pessedistas em Santa Catarina, o deputado estadual Júlio Garcia. O presidente da Alesc esteve entre as várias lideranças que no sábado passaram pelo Sambão do Adelor, a já tradicional festa de fim de ano que o nosso diretor da Som Maior, Adelor Lessa, promove no Balneário Arroio do Silva. Lá indagado por este interino, Júlio não titubeou: “pelo PSD, o vice do Clésio é o Ricardo Fabris. E ponto”.

O prefeito e Júlio têm um acordo: o apoio do PSD à reeleição de Salvaro passa pela manutenção de Ricardo Fabris na chapa. E a fina sintonia entre o prefeito e o vice ajudam a sustentar esse acordo. Não haverá dificuldades para Salvaro continuar atuando com um vice que ele não perde a chance de elogiar por sua discrição e fidelidade. Assim foi na semana passada, quando em entrevista à coluna, o prefeito reforçou a simpatia pelo vice.

A experiência de Júlio Garcia aponta para outra clara situação: Salvaro não tem outras alternativas mais viáveis, que robustecessem mais a sua chapa, para concorrer em 2020. É com esse entendimento que o ocorrido na semana passada – os três votos contrários do PSD à reforma da previdência promovida por Salvaro – perde força diante da composição majoritária que vem aí. Até porque o olhar de Júlio e de Ricardo Fabris pode estar também – e é legítimo – lá em 2022, quando Salvaro buscar a eleição estadual e o PSD tiver o caminho aberto para assumir a prefeitura de Criciúma.

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